Sábado, 23 de Fevereiro de 2013
FAMILIAS
Vamos hoje aqui recordar um casal da nossa aldeia, ambos já falecidos. São o Senhor Candido Rodrigues Moura e a sua esposa Gracinda das Dores. Ela faleceu em 8 de Fevereiro de 2009 e ele em 4 de Fevereiro de 2012. Foram pais de três filhos, todos eles emigrados presentemente. O Senhor Cândido exerceu a actividade de moleiro artesanal. mss também se dedicou à agricultura. A D. Gracinda era doina de casas e auxiliava o marido nas suas tarefas.
Resta dizer que esta foto terá aproximadamente uma dúzia de anos e foi feita debaixo de uma árvore numa proprieade próxima da sua casa.
De morais a 23 de Fevereiro de 2013 às 23:03
Acho algumas iniciativas meritorias! Relembrar amigos e familia, companheiros desta nossa viagem, que um dia também terminará, deixando tristemente os que nos sucedem e os nossos transitórios e inúteis pertences, também o são.
Meditemos humildemente nas tantas pessoas com as quais partilhamos este espaço comum, algumas emoçoes, alegrias e demais componentes da convivência humana, para melhor preparar-mos a nossa passagem e despedida, sempre triste dramática e enevitavel...
São as recordações na nossa memória daqueles que partem, a única coisa "viva" que restará no fim de tudo...
Penso, nas tantas pedras das ruas, as quais pisamos, mal arrastando ás vezes nosso cansado corpo, o quanto nos sobrevivem, quantas vidas já testemunharam... e afinal, nós, quantas vezes nos julgamos reis, sem trono e sem reino, somos menos perenes do que as pedras que pisamos e levamos na alma apenas, o conteúdo de nossas acções e omissões...
Peço desculpa aos leitores do blog, bem como ao seu autor, o presente e melancolico desabafo...
cumprimentos a todos...
morais
Meditemos humildemente nas tantas pessoas com as quais partilhamos este espaço comum, algumas emoçoes, alegrias e demais componentes da convivência humana, para melhor preparar-mos a nossa passagem e despedida, sempre triste dramática e enevitavel...
São as recordações na nossa memória daqueles que partem, a única coisa "viva" que restará no fim de tudo...
Penso, nas tantas pedras das ruas, as quais pisamos, mal arrastando ás vezes nosso cansado corpo, o quanto nos sobrevivem, quantas vidas já testemunharam... e afinal, nós, quantas vezes nos julgamos reis, sem trono e sem reino, somos menos perenes do que as pedras que pisamos e levamos na alma apenas, o conteúdo de nossas acções e omissões...
Peço desculpa aos leitores do blog, bem como ao seu autor, o presente e melancolico desabafo...
cumprimentos a todos...
morais
