Por vezes surgem-nos coisas que só vistas é que podemos acreditar. É o caso desta couve galega que germinou e creceu num muro de um dos arruamentos da nossa aldeia. Provavelmente algum passarinho que por ali fez o seu ninho, transportou no bico uma semente e a deixou cair naquele sitio e daí resultou que a couve tivesse nascido e que, por sinal, está bem viçosa.
Um do moradores que habita mesmo frente, tem o cuidado de a regar durante o Verão, para que a couve se vá mantendo e crescendo, no meio daquelas pedras.
Coisas destas não são muito vulgares, mas de vez em quando surgem.