As vindimas aqui para os nosso lados estão mesmo à porta com uma colheita muito inferior s 50% em relação ao ano anterior. Talvez a fraca produão se deva às trovoadas seguidas de enorme calor no início do Verão.
Já lá vai mais de um mês após terem terminado as festas deste ano em honra do nosso Padroeiro. Apesar disso, ainda se encontram espalhadas pela aldeia todas as bandeirinhas que estão a desfinhar.se dia após dia. Pior ainda são as tarjas que estão por cima da Estrada Nacional e as que estão junto à Praça 10 de Agosto (Largo da Festa) que foram bastante caras e a continuarem mais tempo por lá também se estragam. É da responsabilidade da Comissão nomeada para 2019 retirar este material e guasfá-lo e achamos que já o devia ter feito.
Conforme vem sendo habitual a nossa aldeia lá esteve ontem representada nas festividades de Nossa Senhora das Graças, em Chaves, com o andor no nosso Padroeiro. E que bem ornamentado ele ia. Pena é que as pessoas cá da terra não estivessem presentes em maior número para o acompanhar ao longo de toda a Procissão.
Pode ser que para o próximo ano, a coisa melhore.
É já no próximo Domingo que se realizam nanossa cidade as habituais festividades em honra de Nossa Senhora das Graças, conforme programa acima. Certamente a nossa aldeia lá irá estar representada com o andor do nosso Padroeiro.
As abóboras são um fruto da família Curcubitaceae, muito vulgar aqui na nossa terra. São cultivadas quase exclusivamente para alimento de animais, muito embora também se possa fazer compota delas e ainda servem para fazer sopa. Algumas chegam a atingir uma tamanho e peso consideráveis.
Porque o Inverno e o tempo frio se vão aproximando, é necessário estar prevenido com boa lenha para ter as casas quentinhas. É aquilo que fazem todas as pessoas cá da aldeia.
Vimos no Facebook mais um texto alusivo à nossa aldeia, da autoria do nosso amigo Arlindo Teixeira Bernardo, e que achamos oportuno trazer aqui ao Blog. O texto diz o seguinte;
"Os tempos dos anos 50/60 do século passado nesta aldeia não eram bons.A miséria era muita, o trabalho infantil era coisa corrente, quase ninguém podia dar uma educação académica aos seus filhos. Restava à maioria das pessoas lutar para não passar fome. E, portanto, apesar de tudo tenho saudades desse tempo. Era uma infância sem grandes riscos pontuando de momentos de imensa alegria. Brincar ao marruco, ao espeque, com uma fisga ou a roubar umas cerejas a um vizinho, uns mergulhos no ribeiro (nus) ainda ninguém tionha pensado nos fatos de banho, no Arco, na Ponte, ou lá no fundo onde morava o Senhor Aarão. na escola separados das raparigas, a levar de vez em quando com a cana da ìndia, ou mesmo uma série de reguadas. Portanto como disse no princípio tenho saudades desse tempo de infância que vivi nessa maravilhosa aldeia de S. Lourenço de Chaves"
Mais uma vita s da nossa bela cidade de Chaves, com a Serra do Larouco lá ao fundo, a partir do Miradouro daqui de S. Lourenço.
Completa hoja 94 anos de idade o nosso amigo e conterrâneo Sr. António Cristováo. É viúvo e pai de 9 filhos. A suas maior dificuldade é mover-se pios as pernas não ajudam muito, Quanto ao resto, aparentemenen, tudo bem.
Damos-lhe os nosso parabéns e esperamos daqui a um ano publicar os 95.
A nossa Associação vai levar a efeito ni final deste mês mais uma actividade. Desta vez uma caminhada sob o titulo "Rota do Presunto" que achamos oportuna, uma vez que nossa aldeia é conhecida como a aldeia do presunto.
Epera-se uma gradde participação e damos os nossos parabén à Associação.