Para conhecimento dos nossos visitantes deixamos aqui o programa das comemorações desportivas do dia 25 de Abril deste ano na nossa cidade de Chaves.
A chuva continua sem nos dar tréguas e vai teimando am ficar. Por via disso as sementeiras da Primavera começam a ficar bastante atrasasadas, pois nem sequer dá para preparara as terras.Mais uma contrariedade para os agricultores.
Ontem à tarde, durante alguns minutos, abateu-se aqui sobre a nossa aldeia uma trovoada de granizo, que deixou tudo branquinho como se fosse uma nevada. Felizemte que, por enquamto, não causou prejuízos, porque as sementeiras estão ligeiramente atrasadas devido à chuva que teima em não nos largar.
Um simpático casal da nossa aldeia, qie agora vai dividindo o seu tempo entre S. Lourenço e Paris, para onde emigraram há bastantes anos.
Mais outro"pedacinho" da nossa aldeia.
É já no proximo Domingo e 2ª Feira que se realiza a romaria de Nossa Senhora das Brotas na nossa Cidade. É uma romaria secular e aquela que dá inicio às festas e romarias da nossa região. Longe vão os tempos em que no Domingo de Pascoela a calçada romana de S. Lourenço se enchia de gente a caminho do Forte de S. Neutel para ir à romaria. As mulheres levavam à cabela o cabaz com a merenda (principalmente o folar) , os homens tocavam realejo e os rapazes e raparigar cantarolavam e pulavam.
Tudo isto se foi mas a romaria lá continua, mantendo a tradição do Domingo de Pascoela.
De vez em quando o nosso amigo e, quase podemos dizer conterrâneo, Arlindo Teixeira Bernardo, através do Facebook, brindanos com elogios à nossa terra que nos atrevemos a transcrever. Aqui vai mais um:
"São muitas as pessoas que conhecem e admiram a nossa cidade de Chaves, do Miradouro de S. Lourenço. São certamente poucas que sabem que esta aldeia foi a primeira aldeia do concelho de Chaves a ser electrificada. S. Lourenço, aldeia, nos anos 50/60, muito comercial e com um bairrismo sem igual, juntaram-se e electrificaram a aldeia pelos seus próprios meios. A produção da dita energia era realizada no Ribeiro que desde desce das Avelelas até ao Tâmega".
É uma realidade o que fica transcrito.
Mais um Domingo de Páscoa que passou. Não fosse a tradição do folar e do cabrito ou cordeiro assado em forno de lenha e seria mais um Domingo como outro qualquer. Lomnge vão os tempos em qie as raparigas e os rapazes de então se juntavam e formavam um bailarico em qualquer sítio da aldeia. Também se organizavam alguns jogos populares e, sobretudo, fazia-se a visita Pascal, ou benção das casas. Os tempos mudaram e de tudo isso só resta a saudade.