Amanhã, Domingo, começa o mês de Maio, a que alguns também chamam, mês de Maria, mês das Rosas e até mês do Coração. Cá na nossa terra é usual durante todo o mês, recitar-se o terço em honra de Nossa Senhiora. É o que vai acontecer a partir de amanhã e diariamente na nossa IIgreja, a partir das 20,30 horas, até ao final do mês, que culminará o seu encerramento com uma procissão de velas.
Amanhã, pelas 16 Horas, vamos todos ao Estádio Municipal l Eng. Branco Teixeira, em Chaves, para apoiar os "Valentes Transmontanos" rumo ao escalão máximo do Futebol Português. O nosso apoio é imprescindível para alcançar este objectivo.
Lá estaremos.
O Coral Vicentino, do qual fazem parte seis pessoas da nossa aldeia, comemorou no passado dia 25, o seu primeiro ano de existência. Foi celebrada uma Missa presidida pelo nosso antigo Pároco, Senhor Padre José Alves e de um jantar/convivio servido num dos restaurantes da cidade.,onde reinou a boa disposição e fraternidade entre todos quantos fazem parte deste Coral.
Mais uma da nossa aldeia, esta di casario à volta da Igreja, para os nossos emigrantes, especialmente aqueles que estão fora da Europa e que veem cá menos vezes, recordarem.
Ontem comemorou-se o 42º aniversa´rio da revolução que põs fim a um regime ditatorial que vigorava na altura há cerca de meio século.
Aqui na nossa aldeia e para os nossos agicultores tratou-se de um dia normal de trabalho, este ano até com mais afazeres porque as condições climatéricas já o permitiram.
Hoje completa 88 anos de idade, a nossa conterrânea Silvana dos Santos Varela, a Baninha com nós aqui em S. Lourenço a conhecemos melhor. Felizmento goza de boa saúde.
Apresentamos-lhe os nosso parabens e os desejos de que esta data se vá repetindo..
As nossa cerejeiras já se encontram floridas. Há uns anos atrás era deslumbrante ver de longe a nossa aldeia con as dezenas de cerejeiras em flor. Actualmente já não é tanto assim, porque as mais anosas foram acabamdo e não se plantaram outras, tudo isto porque a nossa célebre cereja deixou de ter aquela procura que tinha em tempos passados.
Também a produção deste ano não se prevê que seja abundante devido à chuva que não nos larga. Mas vamos aguardar.
Era com este sistema que antigamente se fazia a destilação do bagaço das uvas aqui na nossa zona, para ser trasnformado em aguardente . Chamava-se o Pote da Aguardente. Era composto por duas peças, uma o pote propriamente dito, onde se colocava o bagaço, e a outra chamada caldeira que tinha uma espécie de depósito que levava água e um tubo por onde saia a aguardente. Ambas eram feita de cobre e móveis Sendo móveis,permitia que este trabalho fosse feito em qualquer sítio desde que fosse abrigado. Nos locais onde se fazia a destilação, o pote era asente em duas pedras colocadas em paralelo, numa espécie de fornalha, onde se fazia o lume. Dpois era só esperar quie fervesse e a aguardente começasse a correr até à total destilação, trabalhos que demoravam cerca de 3 horas.
Registamos, com agrado, que a nossa Calçada Romana, foi recentemente limpa das silvas, tojos, giestas e outros arbustos que a ladeavam, ficando assim com muito melhor aspecto. Temos que dar os parabéns a quem executou e mandou executar estes trabalhos,
Agora é necessária manutenção para que se mantenha sempre limpa.
Motivado perlas chuvas que ultimamente têm caído, e que teimam em nos largar, é neste estado que se encontram os nosso caminhos de acesso às propriedades agricolas. Em alguns sítios já nem quase de tractor se consegue passar.
Resta-nos a esperança de que melhores tempos virão.