.Foi-se a chuva veio o gelo. Vamos ver por quanto tempo. Nas paredes onde existem ervas e ainda escorre alguam água, formam-se estas bonitas imagens, qie parecem obras feitas em vidro e que vulgarmente por aqui se vão chamando candeeiros. Vale a pena mostrar.
Hoje vamos recordar mais uma pessoa que pertenceu a esta comunidade de S. Lourenço e já falecida há alguns anos. Era natural de Nogueira da Montanha, mas foi aqui na nossa terra que casou, constituiu familia, e por cá ficou o resto da sua vida. Era gbricultor, exercendo simultaneamente a profissão de barbeiro, e até mais tarde negociante de gado bovino.
O seu nome era António Lopes Mourão, mais conhecido cá na nossa terra por António Barbeiro.
Na madrugada da passa Quarta-Feira, dia 24, ocorreu aqui bem dentro da nossa aldeia um acdente de viação. Uma viatura que seguia no sentido Chaves-Valpaços, ao chegar junto da Casa do Presunto Zeca Moura, despistou, indo embatae numa outra viatura que ali se encontrava estacionada, e seguidamente derrubou uma placa de sinalização para caminheiros existente no local. Deste acodente não há vitimas a lamentar,apenas danos materiais de alguma monta.
A BT/GNR de Chaves esteve no local para tomar conta do ocorrido.
O Blog de S. Lourenço deseja a todos os seus visitantes em geral e em especial aos filhos desta terra espalhados pelos quatro cantos do Mundo um Santo e Feliz Natal.
Se este animal tivesse reciocinio em que estaria a pensar ? Talvez no mesmo em que pensam muito dos donos destes. Vamos ao assunto.
Até final do corrente ano todos este animais bem como os cavalares e muares são obrigados a serem portadortes de um chip que lhes é colocado no pescoço em forma de injecção, trabalho que é feito por um Médico Veterinário. Depois de colocado o tal chip, os seu donos têm que se deslocar à zona Agrária da sua áres de residência, para obterem uma espécie de Passaporte ou Bilhete de Identidade de cada animal. Se a colocação do chip ainda se aceita, para a atribuição de subsidios ,o passaporte talvez fosse dispensável.Mas o pior é que todo este serviço, para além do tempo que se perde com esta burocracia, custa ao agricultor por cada animal 22,50 Euros.Ora se é obrigatório, deveria ser grátis. Assim, é mais uma despesa no seu já tão paupérrimo orçamento.
Conforme havia-mos prometido voltamos a este assunto, para dizer que estamos em plena época da matança do porco aqui pela nossa aldeia. Deixamos a foto de um já depois de pelado, lavado e esventrado. Agora fica dois dias a escorrer para depois ser desmanchado e as suas carnes levarem o destino adequado, Umas vão para o sal, outras para os enchidos e por aí adiante.
O que vemos na imagem era até há bem popuco tempo um velho casebre, com muito poucas condições de habitalidade.Graças ao bom gosto do seu novo propriatário é hoje uma bonita vivenda, após as obras de restauro que li foram efectuadas. Temos que dar os parabens a quem assim procedeu, porque muito contribuiu para que aquele local ficasse mais atraente.
Na semana passada fizemos aqui uma referência a este velho palheiro. Dizia-mos na altura, que este imóvel era pertença da Junta de Freguesia. Porém acabamos de ter conhecimento que afinal a Junta ainda não cumpriu o acordo feito com o proprietário para a sua aquisição. Em nosso enteder, também agora o não poderá fazer, uma vez que a Junta ainda se encontra em gestão
Vamos aguardar para ver no que isto vai dar, mas que o palheiro precisa de uma solução, isso é real.