S. Lourenço - Chaves

Com a restauração da casa que pertenceu à familia Guimarães , na Rua dos Soutos e a demolição sa casas que lhe estavam contiguas,  aquela rua e naquela local, passou agora a ficar mais larga e muito mais airosa. A imagem é bem  elucidativa  disto. Aina bem que há pessoas que tem estas atitudes, que só lhe ficam bem e contribuem assim para o embelezamento da aldeia.

A Gypsophula é uma planta botânica da familidas das Caryphylaceae. Existem várias s espécies destas plantas , que são muito utilizadas em arranjos florais. Aqui pela nossa zona  é muiro vulgar encontrarem-se sstas plamtas, quer em jardins, que nas extremidades das propriedades agricolas.

Mais uma bela paisagem junto ao nosso Ribeiro de Cabanas e aqui bem próxima da aldeia. É pena que não se mantenha assim verdinha durante todo o Verão.

Já há muito tempo que aqui andavamos a alertar para o estado calamitoso  em que se encontrava a Calçada Romana de S. Lourenço. De facto nas suas  bermas era só mato, silvas e outros arbustos que chegavam  de um lado ao outro dificultando a passagem das pessoas. Finalmente alguém  teve o bom sendo de mandar proceder a uma limpeza e agora sim, pod..se caminhar está com outro aspecto e por onde se pode passar à vontade.

Agora é necessáto que se vá procedendo a sua manutenção e limpeza periódica, para evitar que daqui a algun tempo tudo volte   a ficar como dantes.

Chegou ao nosso conhecimento que o Adro da nossa Igreja vai andar em obras,  Pelo que nos foi dito o piso actualmente em cimento com muitas fendas e bastante manchado vai ser substituido por micro cubos de granito. Esta foi uma sugestão que já há muitio temopo aqui deixamos e que, parece, vai ser agora concretizada.

A asssim acontecer temos que dar os parabém a Comissão da Igreja.

Na altira própria daremos conta destes trabalhos.

A noite passaada, foi a grande noite de S. João. Aqui na nossa  terra passou despercebida. Longe não os tempos em que grupos de rapazes se juntavam à noitinha,  no Largo do Cruzeiro, para irem fazer a recolha dos vasos com craveiros  e outras flores, que se encontravam mal acautelados, e que depois os iam colocar no chafariz que existia naquele Largo e até na Torre da Igreja. Também era costume "trancar" as ruas com carros de bois, cancelas de madeira e outros objectos da lavoura. Havia, no entanto, o cuidade de nada estragar, para no dia seguinte todas as pessoas fossem fazer a recolha de todos os objectos que lhe pertenciam..

Mais uma tradição que se foi.

Como vem sendo hábito anualmente, tiveram lugar  ontem em Chaves as celebrações da Solenidade do Dia do Corpo de Deus. Foi celebrada uma Missa Campal no Jardim Público presidida pos Sua Excelência Reverendissima o Bispo de Vila Real e concelebrada  por vários Sacerdotes. No final da Eucaristia  seguui-se uma majestosa Procissão, na qual foram incorporadas muitas Bandeiras  Paroquais.

A nossa aldeia tembém esteve representada com a Bandeira do Sagrado Coração de Jesus.

Agora sim.  Aí estão em força as nossa cerejas. E dizemos em força porque já estão bem madurinhas, A produção deste ano é boa. Claro em muito menos quantidade que em tempos passados, onde se produziam aqui algumas toneladas desta fruto. Como o escoamenyo abrandou muito, parte das cerejeiras foram cortadas e daí a diminuição da produção., Anttigamente vinham para cá, nesta ocasião. alguns grupos de pessoas de bem longe para a apanha da cerja, mas tudo isso acabou.

E foi assim no passado Domingo aqui em S. Louremço. Dia de festa para toda a cpmunidade Cristã. várias crianças fizeram a sua 1ª Comunhão e outras renovaram as promessaas dp seu batismo, isto é fizeram a Cpmunhão Solene. A nossa Igreja foi pequena para acolhrr tanta gemnte, quer da nossa terra quer de aldeias vizinhas, especialmente familiares das crianças em festa.

Deixamos aqui uma fota de um grupo de pessoas que esteve nas cerimónias presididas pelo nosso Pároco.

Antigamente aqui na nossa aldeia quase nenhuma moradia tinha casa de banho. As pessoas lá se iam governando conforme podiam, para satisfazerem as suas necessidades fisiológicas. No que diz respeito à higiene diária,  em algumas casas, existia um lavatório em ferro e do qual fazia ainda parte uma bacia, um jjarrp e um balde. No Jarro era colacada a água, que posteriormente era vazada para a bacia e que depois de utilizada era escoada para o balde.

Felizmente hoje isto já não acontece, porque toras as moradias estão dotadas de casas de baho com água corrente e algum lavatório que ainda aparace serve de peça decorativa.