S. Lourenço - Chaves

Bem dentro da nossa aldeia e junto a Estrada Nacional, existe uma pequena parcela agricola. que por estar por cultivar tem o seu acesso obstruido por silvas e outras ervas daninhas. Como a maor das parte das silvas já se encontram secas, e agora que o Verão se aproxima,estão sujeitas a provoxar um pequeno incêndio. Além disso dão muito mau aspecto ao local. Os proprietários desta parcela de terreno estão fora de S. Lourenço, mas de vez em quando vêm até nós. Como sabemos que são pessoas de bem e muito compreensiveis, por certo da proxima vez que venham a S. Lourenço, não deixarão de ter em conta este caso,  mandando proceder à sua limpeza.

Conforme estava previsto tiverem inicio na nossa aldiai as missões populares Vicentinas, que irão decorrer até ao próximo dia 11 de Maio. Como informamos estas missões são divididas em duas partes, sendo a primeira feita em  casas particulares, a que se chamam pequenas comunidades e a segunda parte será  feita na Igreja. Estão formadas seis pequenas comunidades. que  acolhem cerca de setenta pessoas, e que são 

 dirigidas +pr seis animadores voluntários para o efeito.

A cerimónia de abertura destas missãoes efectuou-se no passado Domingo com a celebração de Eucaristias solene. Para orientar os trabalhos  encontram-se entre nós, diàriamente, para além do nosso Pároco, mais um Padre Missionário e uma Irmã Freira.  

No final daremos conta de como tudo se terá processado.

Começou mal para a nossa equipa este 11º Torneio de Futsal inter freguesias do concelho de Chaves. E começou mal porque perdeu o primeiro jogo com a equipa de Ervededo, jogo que foi disputado ontem naquela lacalidade.  Claro que, por enquanto,  ainda nada está perdido, mas é mau começar a perder.

Vamos aguardar pelos dois próximos jogos.

Numa das entrdas do Adrto da nossa Igreja e nas traseiras da Sacristia existe há muitos anos uma pequena árvore que, nesta época do ano, nos oferece esta maravilha que a imagem  documenta. As suas flores são na reaidade muito lindas e embelezam aquele local. Vamos por isso todos preservar esta árvore, não permitindo que alguém a danifique.

No tempo dos nosso avós aqui pela nossa zona, não havia electricidade. As pesdoas,  tinham necessidade de se alumiarem  principalmente à noise  e, mais ainda no Inverno durante o serão, Então o mais vulgar era o uso fa candeia a petróleo. Mas quando havia necessida de vir à rua, a candeia não era muito apropriada, porque a aragem apagava-a. Assim era necessário possuit outro objecto   que protegesse  a luz. . Geralmente esse objecto era o lampião, que igualmente  era alimentado a petroleo.

Com a vinda da electricidade  estes objecto foram para o lixo e algum que ainda vai aparecendo  serve de peça decorativa.

Aqui pela nossa terra usa-se muito este adágio popular "Tudo se vai atrás do dono".Isto refere-se a que quando alguem morre, passado algum tempo os seu haveres começam a degradar-se. Popr exeml,o esta casa de habitaçãp que vimos mna imagem serviuu de morada a um dos bons lavradores da nossa terra e dos seus cinco filhos. Estes depois de casarem , abandonaram a casas paterna para irem morar nas suas proprias moradias. Mais tarde faleceram os pais e a  casa ficou desabitada.  Lá está : começou a entrar em degradação, como se pode verificar.

Por isso tem tofda a lógica, o adágio acima referenciado

Não há duvidas  que todas as flores são bonitas, quer  sejam as dos jardins, quer sejam as silvestres, que sejam as das próprias 

arvores. Esta por exemplo que vimos bma imagem é uma flor de árvore de fruto.  É a flor do marmeleiro. Uma flor que bnos oferece um aspecto maravilhoso, quando estas árvores estão floridas.

Mas que bela paisagem esta. São lameiros de pastagem o«permanente, mesmo aqui bem juntinhos à aldeiai e nesta época  do ano muito verdinhos.

Desejamos a todos os visitantes desta Blog uma Sahta e Feliz Pascoa.

Antes de mais queremos informar os visitantes deste Blog que ontem não nos foi poasivel vir aqui postar devido a uma avaria no nosso sistema informático.

Sobre o assunto de hoje: Por cá ainda se vai mantendo a tradição do folar por alturas da Pascoa. O folar é feito com farinha de trigo, ovos, azeite, mateiga e depois bem recheado com presunto, salpicão e linguiça, tudo caseiro. É cozido em forno a lenha. Deixamos aqui uma bela "fornada " desta iguaria mauito apreciada.