Março é o terceiro mês do ano no calendáriio gregoriano e tem trinta e um dias. O seu nome surgiu na Roma antiga, quando era o primeiro nês do ano e chamava-se Martius, o deus romano da guerra.
Neste mês de Março comemoraram-se as seguintes efemérides: Dia 4, o Carnaval. Dia 8, o Dia Internacional da Mulher. Dia 20, o começo da Primevera. Dia 22, o Dia Mundial da água.
Aqui fica um exemplo de como a nossa agricultura é pouco rentável, contrariamente ao que os nosso governantes vão dizendo. Muita azeitona já fica nas oliveiras, porque o custo da sua colheita não compensa, para quem não pode fazer estes trabalhos pela sua própria mão. Quando isto acontece com o azeite. que é dos produtos que ainda tem mais valor, imagine-se o que se passa com a batata, o vinho, o centeio. etc. É por isso que muitas priopriedades agricolas estão a ficar por cultivar e onde o mato cresce rapidamente.
Aqui fica um exemplo de como a nossa agricultura é pouco rentável, contrariamente ao que os nosso governantes vão dizendo. Muita azeitona já fica nas oliveiras, porque o custo da sua colheita não compensa, para quem não pode fazer estes trabalhos pela sua própria mão. Quando isto acontece com o azeite. que é dos produtos que ainda tem mais valor, imagine-se o que se passa com a batata, o vinho, o centeio. etc. É por isso que muitas priopriedades agricolas estão a ficar por cultivar e onde o mato cresce rapidamente.
Completa hoje a bonita idade de 93 anos de vida a Senhora Ana Rodriugues. Não sendo natural da nossa aldeia, aqui casou há muitos anos e constituiu familia. É mãe de três filhos, um dos quais falecdo ainda muito novo, outra emigrada nos EUA e uma outra a residir na nossa aldeia, com quem a Senhora Ana também habita. Já não sai de casa e para se movimentar tem que ser em cadeira de rodas.
Apresentamos-lhe os nossos parabens com o desejo que esta data se vá repetindo por mais alguns anos.
Já começam a surgir as primeiras flores nas cerejeiras aqui pela nossa terra. Daqui por pouco mais uns dias já estrão todas floridas. Já não existem tantas como antigamente, porque as cerejam deixaram de ter tanta procura como há anos atrás. Nessa época dava gosto avistar de longe a nossa terra com as suas cerejeiras todas floridas. Vamos lá a ver se as poucas que ainda existem irão produzir aquilo que se deseja.
Tudo vai depender das condições cilamatéricas na sua floração.
Completa hole 89 anos de idade, a Senhora Adriana da Fonseca, da nossa aldeia. É viúva e mãe de cinco filhos., dos quais três residem aqui em S. Lourenço. A Senhora Adriana já não sai de casa, tem bastante dificuldade em movimentar-se e passa a a maior parte do tempo acamada.
Parabens pelo seu aniversário e desesejamos-lhe mais alguns anos de vida.
Quando na semana passada nos referimos aqui sobre o lamentável e vergonhoso estado em que se encontram as paredes do Jardim de Infância de S. Lourenço, por lapso, não mencionamos que a cobertura deste estabelecimento de ensino é feita com placas de fibrocimento. Agora que tanto se tem falado e escrito sobre os maleficios do amianto, esperamos que este edificio também faça parte do número daqueles que estão referenciados para que a sua cobertura seja substituida.
Aproxima-se o final do ano lectivo e nas férias seria uma boa altura para serem feitas todas as obras necessárias.
Conforme há uns tempo atrás aqui mencionamos. irão decorrer cá em S. Lourenço, no periodo de 17 de Abril a 11 de Maio, as Missões Populares Vicentinas, em mais uma iniciativa do nosso Pároco. Para o efeito realizou-se ontem no nosso Salão Paroquial uma reunião, para começar a preparar o evento, e na qual esteve presente em número bastantre representativo de pessoas. A missão irá decorrar em duas fases, sendo a primeira feita em residências particulares cedidas para o efeito e a segunda na nossa Igreja, dirigidas por vários animadores voluntários, mas sempre sobre a supervisão de um,Padre Missionário que aqui se deslocará diariamente para o efeito.
Temos a certeza que estas missões irão ter o sucesso pretendido e na altura certa cá estaremos para dar conta de tudo,
Mostramos hoje uma bela vista de uma zona aqui bem proxima da nossa aldeia. Começamos por ver dois troços da Estrada Nacional 213. que até parecem ser duas estradas distintas, mas que na realidade á a mesma. Depois ao centro e bem junta à Estrada uma Casa de habitação e mais abaixo também mais algumas moradias da pequena localidade da Ribeiro do Pinheiro, quase juntas ao Ribeiro, e onde apenas só já habitam duas pessoas. Esta pequena localidade era parte da extinta freguesia de Cela, agora integrada na União das freguesias de Eiras, Cela e S. Julião. Depois mais acima pode ver-se um caminho, que partindo da Estrada Nacional dava acesso a pé posto até Cela, por cá conhecido por Caminho do Serradouro,e ainda umas fraldas da Serra do Brunheiro.
Ora cá está o interior de um dos muitos moinhos que existiamm aqui na nossa terra, conforme pometemos na semana passada. O interior deste moinho encontra-se em razoável estado de conservação e, segundo o seu actual proprietário, bastaria um apequena reparação e estaria pronto a funcionar, tal e qual como acontecia antigamente.
Ainda bem que há quem conserve estas coisas, mesmo que já não estejam em actividade.