Vai realizar-se no próximo Domingo da parte da tarde, aqui em S. Lourenço, o habitual leilão anual a favor da nossa Igreja. Este ano, independentemente das condições climatéricas , o leilão vai ser feito n o Salão Paroquial e no final haverá um lache convivio entre todos os participamtes. Como é costume irão predominar no leilão os derivados da carne de porco e os bolos caseiros.
Como em outrras ocasiões já aqui o afirmamos, S. Lourenço foi em tempos aldeia de muitos moleiros e, curiosamente, todos pertencentes à mesma familia. Oa moinhos encotravam-se ao longo do Ribeiro de Cabanas e, curiosamente, a água saia de um, para logo entrar em outro, e assim com a mesma água fazia mver quase todos os moinhos.
Dessea moinhos resta aquilo que a foto nos mostra.
Hoje vamos recordar mais uma pessoa da nossa terra e também ela já falecida. Era filho de pais moleiros e o mais novo de seis irmãis. Quando chegou a idade foi convocado para prestar o serviço militar. Depois de concluida a instrução, foi mobilizado para prestar serviço na ex-Provincia Ultramarina de Moçambiquem onde viria a falecer em combate. Na ocasião, e ao se saber a triste noticia deixou toda a população consternada, pela perda de um jovem naquelas circunstâncias. Os seu restos mortais seriam depois transladados para o nosso Cemitério, onde se encontra sepultado.
Trata-se do Ilidio Ferreira.
Antes de chegarem as Ceifeiras-Debuhadoras, que vão às searas ceifar e malhar os trigos e os centeios, estes trabalhos eram feitos manualmente. Fazia-se a segada, enfeixava-se a palha e passados uns dias era necessário fazer a acarreta do cereal para as eiras, onde era malhado. Este transporte fazia-se em carros de bois.. A foto ilustra-mos como era feito este transporte,
Queremos agradecer à D. Ilda Lobo Costa, de Nogueira da Montanha, pela amabilidade que teve em nos autorizar a publicar este foto.
Em virtude das chuvas que têm caido sobre a nossa região desde algum tempo, é este o caudal do Ribeiro de Cabanas, que passa pela nossa aldeia. Há locais em que já transbordou as suas margens.
Estas placas de sinalização, que a partir do Miardouro de S. Lourenço, indicavam a direcção de Eiras e Castelo encontram-se nesta estado há cerca de um ano. A que indica a direcção de Castelo foi danificada pelos malfeitores da noite e deveria já ter sido substituida, A outra que indica a direcção de Eiras, bastará apenas apertar as abraçadeiras que a seguram ao postalete. e colocá-las no sitio certo.
Não é um serviço assim tão dispendioso mas que já se passou tempo mais que suficiente er resolvido. Aqui fica a reparo.
NOTA: Este blog não se publica amanhã devido a motivos particulares do seu administrador.
Quem a viu e quem a vê. Era casa do falecido Anibal Fonseca, aqui mais conhecido por Anibal Padeiro. Esta casa foi vendida pelo seu herdeiro a um emigrante no Brasil, e que tem as suas raizes na nossa terra. É o Senhor Alvaro Chaves Rodrigues, que a mandou restaurar. Onde antigamente existia a loja dos bois e uma pequena adega, é agora uma bonita cozinha e um amplo salão comum. No 1º Andar foram contruidos dois quartos com casa de banho privativa, Também por fora sofreu modificações. Assim a entrada na casa agora é feita pelo Largo do Cruzeiro quando antes era pela Rua que liga este Largo ao Largo do Forno, deixando de aí existirem as escada de acesso, que passou a ser feito pelo interior da casa. Estas modificações vieram contribuir para o embelezamento do local, e, por este motivo, deixamos aqui os nossos parabens ao seu novo proprietário.
As chuvas que há cerca de dois meses tem caido quase ininterruptamente sobre a nossa região, não só estão a atrasar os trabalhos agricolas, como por exemplo a preparação das terras para as próximas sementeiras, como ainda causam estragos, conforme este que a foto documenta. Um muro que dabou mesmo aqui dentro da nossa aldeia, numa propriedade agricola que confina com um arruamento.
Já não basta a agricultura ser madastra, como ainda por cima aparacerem prejuizos assim.
As vezes há quem utilize a seguinte expressão; "vida de Pastor é vida de Doutor". Talvez não seja bem assim, principalmente nos dias frios e chuvosos de inverno. E dizemos assim porque nestas dias não é fácil aos pastores terem que andar a guardar o seu rebanho. No caso da foto podemos ver um rebanho de ovelhas, ou como se costuma dizer, um rebanho de gado, na sua pastoricia. e precisamente num dia de chuva.
Em tempos havia aqui pela nossa terra alguns rebanhos, mas presentemente existe apenas um.
Dando seguimento ao que aqui temos vindo a publicar sobre as pessoas que pertencem, ou pertenceram, a esta comunidade de S. Lourenço, vamos hoje fazer referência a uma Senhora, que já não pertence ao número dos vivos. Faleceu a 26 de Agosto de 2000, quando estava prestes a completar 95 anos de idade. Ficou viúva bastante nova e foi neste estado que se manteve durante o resto da sua vida. Foi uma pessoa que se deicou muito à religião católica, que professava, sendo catequista durante muitos anos, tendo igualmente feito parte da Comissão Fabriqueira da nossa Igreja.
Trata-se da Senhora D. Herminia Borges Araújo.