Fevereiro é o segundo mê do ano pelo calendário gregoriano. Tem 28 dias, excepto em anos bissextos que passa para 28, sendo, portanto, o mês mais curto. O seu nome vem do latim Frebruários, deus da morte e da purificação na mitologia etrusca.
Neste mês de Fevereiro comemora-se no dia 14 o Dia de S. Valentim, vulgarmente conhecido como Da dos Namorados.
A Beterraba é uma planta herbácea da familia das Quenopodiaceae. O seu nome deriva do substantivo francês Betterrave. Existem várias espécias de beterrabas, mas as que se cultivam aqui pela nossa terra apenas se destinam a alimento de animais, chegando, por vezes, a atingiram um volume considerável, e conservam-se durante bastante tempo depois de retiradas da terra onde foram cultivadas.
O jornal A VOZ DE CHAVES, no seu nº 927, de 14/02/2914, publicava a notícia que acima se pode ler. No seu segundo paragrafo diz o seguinte: "A proxima sessão para constituir a junta de Freguesia está agendada para o dia 22 de Fevereiro".
Esperamos por esse dia para ver se "saía fumo branco", mas afinal deu em águas de bacalhau. E isto já ultrapassa todos os limemites. porque já lá vão decorridos cinco meses após as eleições e ainda não temos Junta de Frgueesia. Assim pergunta-se: para que serviram as eleições ? As pessoas votaram e disseram o que queriam, mas assim não tem sido entendido, teimando em constituir a Junta como se houvesse maioria absoluta, o que não acomteceu.
Vamos aguardar pelo próximo episódio
A fotografia que hoje aqui trazemos é muito antiga. Tão antiga que as pessoas quase não se conhecem. Mas vamos identificá-las, principalmente o homem que está sentado e a senhora que está ao seu lado esquerdo. Eram naturais daqui de S. Lourenço e aqui sempre residiram. Foram pais de quatro filhos. Ele sempre foi pastor e ela doméstica.
Trata-se do Senhor António Vilela e de sua esposa Gracind, falecidos há muitois anos.. Por acréscimo. as otras pessoas são o seu filho António, a esposa deste a a sogra.
Agradecemos ao neto Belmiro pelo envio desta foto.
Conforme estava previsto, teve lugar ontem no nosso Salão Paroquial. o habitual leilão a favor da Igreja. Foi talvez o leilão mais participado dos últimos anos, onde predominaram os derivados da carne de porco e os bolos caseiros, entre muitas mais coisas. Houve muitas ofertas, leiloadas por bons preços e muita gente e participar. Estiveram também presentes o nosso Pároco Sr. Padre José Alve se o seu adjunto Sr. Padre Jaime. Como sempre o leiloeiro foi o Sr. Horácio Moura, que vemos na foto, pessoa com muito jeito para estas coisas. No final, houve um lanche convivio entre todos os presentes. com muita abundância e sã camaradagem
Parabens à Comissão Fabriquira da Igreja. e vamos agora aguardar pelo próximo ano.
Um pedacinho da nossa aldeia. Aqui ao funto uma pequena parte do Largo do Cruzeiro ,com o aglomerado de casas à sua volta e depois lá mais para o cimo algumas construções mais modernas.
Já por uma vez aqui nos referimos à existência de algumas cascatas existentes ao longo do Ribeiro de Cabanas quer passa pela nossa terra. Deixanms aqui hoje uma. Está bem próxima da aldeia, no sitio aqui conhecido como Poço do Meio Pito. Este poço situado mesmo no leito do Ribeiro. era bastante fundo, mas com o decorrer do tempo foi-se arrasando e hoje, já pouca profundidade tem. Quanto à cascata é de bastante altura, dado o desnivel do Ribeiro naquele local.
Mais um casal da nossa aldeia. Ele já falecido e ela ainda viva e prestes a completar 93 anos de idade. Foram pais de três filhos , um deles falecido bastante novo, outra emigrada nos EUA e outra residente cá em S.Lourenço, com quem a mãe também habita. Dedicaram-se sempre aos trabalhos agricolas, que era a sua única fonte de rendimentos.
Trata-se do Sr. Aramdo António, também conhecido por Armando Sobreira e da sua esposa Ana Rodrigues.
Ao seu neto Pedro agradecemos o envio desta foto
Acabadinho de cozer e de sair do forno a lenha, com as suas códeas estaladiças e ainda quentinho. O pão de centeio é aquele que muitas familias usam aqui pela nossa terra, embora em maior númerio que antigamente, pois são vários os padeiros que diariamente por aqui vêm com o pão das padarias mecânicas. Mas, diga-se a verdade, o pão caseiro é sempre outra coisa.
Acabadinho de cozer e de sair do forno a lenha, com as suas códeas estaladiças e ainda quentinho. O pão de centeio é aquele que muitas familias usam aqui pela nossa terra, embora em maior númerio que antigamente, pois são vários os padeiros que diariamente por aqui vêm com o pão das padarias mecânicas. Mas, diga-se a verdade, o pão caseiro é sempre outra coisa.