S. Lourenço - Chaves

Ontem, por volta das dez horas da manhã, passou pels nossa aldeii um passeio de BTT organizado pelo BTT Clube de Chaves. Ficamos satisfeitos pelo motivo da nossa terra terr sido escolhida para a passagem deste evento.

Obrigado ao BTT Club de Chavee e venham mais eventos destes.

Afinal já sabemos  qual a finalidade das setas pintadas em algumas ruas da nossa aldeia, e que há dias fizemos aqui referência. Vão servir para indicar o percurrso de uma  prova de BTT que irá passar amanhã Domimgo, palas 10horas, aqui  por S. Lourenço  e na qual  vão participar mais de 200 atletas.

Obrigado ao amigo Olviira,  de Faiões,  por este informação.

Que bela imasgem de Outono esta foto nos mostra. As árvores com as suas folhas de cor castanha e prestes a desprenderem-se delas. Esta foto foi obtida aqui no Miradouro de S. Lourenço

O Cravelho é uma peça em madeira que gira em torno de um pequeno eixo ou desliza por uma calha, para fechar portas ou janelas. Era muito utilizado antigamente para substituir as fechaduras, isto no tempo em que o dinheiro escasseava para as comprar e também havia mais segurança. Nos tempos que correm já pouca gente os utiliza, não que o dinheiro abunde para comprar fechaduras,  mas por falta de segurança.

No passado Sábado aparecerem em algumas ruas da nossa aldeia, pintadas   no chão,  setas a indicarem uma determinada direcção, como se pode ver imagem. Pensamos nós que no Domingo sguinte se iria realizar aqui alguma prova desportiva TT, mas afinal não nos constou-se que se realizasse qualquer  evento. Vamos aguardar mais um dias para sabermos qual a sua finalidade.

Há já alguns meses que na berma da Estrada Nacional aqui bem dentro da nossa aldeia, se encontra eta autêntica ratoeira, conforme na devida altura denunciamos. Só que apesar de já ter decorrido bastante tempo, o buraco ainda se encontra aberto à espera que surja ali algum acidente, quer seja para peões, quer seja rodoviário. Mas o que mais nos admira é que ainda há poucos dias por ali passou uma brigada de pessoal ao serviço do Instituto de Estradas, a fazer a limpeza das bermas, e até agora ninguém se importou com isto. Das duas uma: Ou este pessoal passa e não liga nada, ou então não traz ninguém a fiscalizar os seus trabalhos para  anotar estas anomalias e transmiti-las a quem de direoto.

Eperamos que este caso seja resolvido antes que seja tarde de mais.

S. Martinho nasceu na Hungria, por volta do ano 316 e pertencia a uma familia pagã. Seu pai era militar no Exército Romano. Por curiosidade começou a frequentar a Igreja Cristã ainda criança, sem receber o batismo. Ao atingir a adolescência seu pai alistou-o no Exército Imperial, com o intuito de o afastar da Igreja e destinado a prestar serviço na Gália, hoje França. Foi nessa época que aconteceu o famoso episódio do manto, que é do conhecimento geral. Depois decidiu deixar as fileiras para se dedicar à religião. Foi ordenado Diácono por Santo Hilário e no ano de 371 foi nomeado Bispo de Tours, por aclamação Popular. Celebra-se a 11 de Novembro de cada ano e por isso hoje é o seu dia,

Aqui na nossa aldeia, os festejos foram antecipados para o passado Sábado, mantendo-se a tradição de acender uma enorme fogueira no Largo do Cruzeiro, onde não faltaram as sardinhas, as fêveras, pão de centeio e o tinto cá da terra. Foi uma organização da Associação S.Lourenço Desporto e Cultura.

A nossa aldeia moderniza-se. Naste local que vemos na imagem existiam umas casas bastante antigas, que presentenemte estão a serem remodeladas e outras até que foram objecto de resturo há pouco tempo, dando ao  local outrro aspecto.

Hoje vamos recordar mais um casal que pertenceu à nossa comunidade e embos já falecidos há alguns anos. Foram pais de quatro filhos dos  quais dois faleceram bastante novos e os outros dois residem aqui na nossa aldeia. Ele era agricultor e ela doméstica . Foi também lavadeira de roupa de várias  pessoas da cidade,  para assim poder auxiliar nas despesas  da casa.

Tratata-se do Sr. José Luis Espinho e sua esposa Aurélia Fabiana

Existem algumas casas de habitação na nossa aldeia e que estão desabitadas, cujos beirais dos telhados ameaçam cair a qualquer momento, pondo em perigo as  condições fisicas, ou quem sabe até a póípria vida aqueles que diariamente têm que passar naqueles locais.

Pergunta-se, não hevará qualquer modo se se evitar estas situações, quer seja notificando os seu proprietárias a fazerem reparações,  ou sendo as entidades oficias a executá-las. É que se acontecer qualquer acidente depois ninguem quererá  assumir responsabilidades.

Aqui dfca o reparo.