Maio é o quinto mês do calendário gregoriano tem trinta e um dias e, por isso termina hoje. O seu nome é derivado da deusa romana Bona Dea da fertilidade. Também há quem lhe aponte que a origem se deve à deusa grega Maya, mãe de Hermes.
Neste mês de Maio comemoraram-se as seguintee efemérides:
Dia 1, o Dia do Trabalhador, Dia 5, o Dia das Mães, Dia 13 a comemoraçãop dos 96 anos das Aparições de Nossa Senhora, em Fátima, Dia 14, o Dia Intermacional da Familias e finalmente dia 30 a Festa do Corpo de Deus, cujo Feriado foi eliminado, conforme já ontem aqui o escrevemos.
O Dia do Corpo de Deus, que hoje se deveria celebrar, foi feriado nacional religioso até ao ano de 2012, altura em que o Governo decidiu que fosse eliminado. Por isso,a partir deste ano e pelo menos até 2017, a segunda Quinta-Feira a seguir ao dia de Pentecostes, será um dia como outro qualquer.
Será que com a eliminação deste Feriado se vai resolver a crise que estamos a atravessar ? Quanto a nós é mais um disparate, a juntar a tantos outros, que o Governo tem cometido.
Se ontem apenas aqui viemos informar que estavamos de regresso somente com a noticia, a partir de hoje já é a "valer". E para este recomeço nada melhor que mostrar uma moradia da nossa aldeia, já com muitos anos de construçãoi, mas muito bem conservada. É uma casa, cujas paredes são totalmente construidas em granito estando presentemente habitada. Está situada na parte mais central da aldeia.
Olá caros conterrâneos, amigos e amigas. Como o prometido cá estamos de regresso, sem foto, devido ao cansaço provocado por uma longa noite de viagem. Amanhã voltaremos ao normal.
Outra bonita vista panorâmica da nossa zona. Aqui ao fundo alguns terrenos de cultivo próximos da aldeia, ali para as bandas do Juncal. Drpois mais ao centro o aglomerado der uma parte do casario da nossa terra, na sua parte mais antiga . Lá ao cimo os arredores da cidade de Chaves e a Serra do Leiranco.
NOTA: Por motivos de aisência do seu administrador este Blog não se publicará na Sexta-Feira. Sábado e Segunda. Voltaremos na próxima
Terça-Feira.
A Carqueja é uma planta da familia Fabaceae, muito comum no Norte e Centro de Portugal. As suas flores são de cor amarela, aparecem entre Março e Junho e, por vezes, são aproveitadas para fazer chá.
Aqui pela nossa zona abundam as carquejas, especialmente nos montes. Para além das flores, de uma maneira geral são aproveitadas para acender as fogueiras, depois de secas, e ainda para prpduzirem estrumes.
A nossa aldeia é um local de passagem obrigatópria para quem, de automóvel, se desloca das zonas de Valpaços, Mirandela e de outras localidades mais próximas para Chaves. Talvez por isso é que constantemente aqui são deixados ao abandono vários cães. Quase não ná semana nenhuma que isso não aconteça. Isto que dizer que durante o ano sÕ aqui deixados à sua sorte algumas dezenas de canideos. Alguns têm a sorte de quem lhes vá dando alguma coisa para comer, mas outros vegueiam pelo monte e saberem de comida, chegando , muitas, a vezes a morrerem de fome.
Só pessoaas sem escrúpulos é que conseguem cometer uma barbaridade destas. Isto não se faz. Se se querem desfazer destes aninais, por favor, levem-nos ao canil mais próximo das suas moradas.
Deixamos aqui um apelo para que algumas pessoas metam a mão na consciência ( se é que e têm) e deixem de praticar estes actos selvagens.
Hoje é um dia muito especial para as pessoas da nossa aldeia. É que neste dia, principalmente nos serviços agricolas, ninguem trabalha. Não é que seja Feriado ou Dia Santo de Guarda, mas é o dia em que se celebra a Romaria de Nossa Senhora da Saúde, numa localidade a mais ou menos 15 Km de distância daqui. É uma festa móvel, isto é, não tem data certa. É sempre na Segunda Feira a seguir ao dia de Pentecostes.
Muitas pessoas daqui da nossa terra , neste dia, deslocam-se para aquela Romaria, quer seja para o cumprimento de promessas por grraças concedias, ou apenas para passarem um dia diferente.
Aquelas que por cá ficam têm um dia de descanso.
Trazemos hoje aqui maIs uma familia que pertenceu a esta comunidade de S. Louremço. São o Sr. José Luis da Fonseca e sua esposa Luisa de Jesus, ambos já falecidos há algum tempo. Foram pais de quatro filhos, dos quais apenas um reside na nossa aleia. O principio da sua vida de casados não foi fácil, como aliás, acontecia com muitos outros casais. Ele chegou a andar pelas aldeias vizinhas com uma tenda a vender artigos de retrosaria e nas horas vagas ainda trabalhava de barbeiro, para angariar o sustento de toda a familia. Mais tarde emigraram para Angola, onde estiveram durante algums anos, tendo regressado à nossa terra após a inedependência daquele país Africano.
Sempre que nos cheguem fotos de outras familias que pertenceram a nossa aldeia, teremos muito gosto em publicá-las
É muito vulgar aqui na nossa terra verem-se nos campos e jardins fores iguais às da foto. Há quem lhes chame jarros ,e também há querm lhes chane copos de leite. As plantas que as produzem aguentam-se muito tempo na terra sendo cortadas do final do Verão, para depois na proimevera voltarem a crescer e produzirem as suas flores por esta época do ano.
Estas flores são utiliadas para arrajos florais tanto para a Igreja como para o Cemitério.