Janeiro é o primeiro mês do ano nos calendários juliano e gregoriano. Tem 31 dias er, por isso, termina hoja.O nome prové da latim Januarios, que era uma homenagem a Janos, deus do começo da mitologia romana, que tinha duas faces.
Neste mês de Jasneiro comemoram-se duas efemérides. Logo no primeiro dia do mês celebramos o Dia de Ano Novo e ao mesmo tempo o Dia Internacional da Paz. Depois, a 6 comemora.se o Dia Reis ou Epifania do Senhor.
Antigamente na nossa alderia era muito uso o cantar dos Reris, tradição que se vai perdendo, conforme já aqui noticiamos na devida altura.
Temos aqui mais uma vista de uma parte da nossa aldeia. Podemos ver aqui ao fundo vários terrenos de cultivo que ficam à sua volta e depois mais acima o aglomerado do casario, da parte mais antiga da aldeia. embora já por ali existan algumas construções mais recentes. A aldeia, no seu todo, prolonga-se tanto para o lado direito como para o lado esquerdo da foto.
Conforme o que consta no seu Bilhete de Identidade, completa hoje 90 anos de vida, a Senhora Dedorina do Carmo, pois terá nescido s 29 de Janeiro de 1923. Porém, e pelo conhecimento que temos, esta senhora terá mais idade.
A Senhora Dedodorina. já não sai de casa e a maior parte do tempo está acamada.
De qualquer forma apresentamos os nossos parabéns a esta Senhora. desejando-lhes mais um anos de vida.
Faleceu ontem no Hospital de Vila Real, onde se encontrava inyernado desde há alguns dias, o nosso conterrâneo Sr. Elizeu Morais. Tinha 73 anos de idade (completaria 74 no próximo mês de Fevereiro), era viúvo e pai de dois filhos. Nascido na vizinha aldeia de Tresmundes, casou aqui em S. Lourenço hás quase 50 anos, onde passou a morar e constituiu familia.
Vai a sepultar no Cemitério da nossa terra.
A toda a sua familia apresentamos entidas condolências.
Paz para a sua alma.
Hoje está de parabéns o nosso conterrâneo e amigo Armando Chaves Coutinho. Nascido a 26 de Janeiro de 1943, completa, por isso, 70 anos de idade.
Filho de um dos mais abastados lavradores da nossa aldeia, desde muito novo começou a trabalhar na agricultura, para ajudar os seus pais. Cumpriu o serviço militar e depois casou com D. Maria da Céu de Jesus Rodrigues, de cujo casamento nasceram dois filhos. Viuvou bastante novo, devido a doença incurável se sua esposa, que foi, certamente, o maior revés da sua vida.
Ainda actualmente o amigo coutinho se dedica à horticultura em grande escala, sendo uma pessoa muito estimada por toda a gente da aldeia.
Ao amigo Armando, frsrjamos que tenha um dia de aniversário muito feliz e que esta data de prolongue por muitos anos.
Parabéns amigo.
Nesta casa já muito antiga e na parte que se vê ainda com telhado, embora já um poco degradada, morou em tempos um dos bons lavardores das nossa aldeia, com os seus seis filhos.
Depois da falecer o chefe da familia, a casas ainda ficou habitada pela esposa e por um do dos seus filhoe que, entretanto, ali constitui familia. Passa alguns tempo, este construi noutro sitiio e a casa ficou desabitada e consequentemente, começou a sua degradação, chegando ao ponto em que agora se encontra.
Coisas do passado.
O prometido é devido. E por isso aqui fica mais uma bonita paisagem dos arredores da nossa aldeia. É, por assim dizer a sua parte mais baixa, onde se situam vários terrenos de cultivo e alguns lameiros , que nesta época do ano se encontram muito verdinhos. Oa lameiros assim irão continuar, mas os terrenos de cultivo vão mudar de cor quando forem lavrados para serem feitas as sementeiras.
Ontem tivemos cá a primeira nevada deste Inverno. Começou logo a seguir ao meio dia e depois foi-se prolomgamdo ao longo da tarde. A neve não chegou a atingir grande altura porque o chão estava molhado.
Aqui fica uma bela imagem da altura em que a neve caia com alguma intensiade.
Costuma dizer o nosso popvo, e com alguma razão, que quem estrague não falta, mas depois assumir o que estragou para reparar, aí já é mais dificial. Foi o que aconteceu a esta placa sinalética aqui na nossa aldeia, que já esta assim amolgada algum tempo. Quase de certeza absoluta que quem a amolgou ficou muito bem caladinho. Se, porventuram assumiu o estrago, então cremos que já houve tempo suficiernte para a ser mandada reparar.
Já uma vez aqui escrevemos que S. Lourenço, foi em tempos aldeia de muitos moleiros e que, curiosamente, eram todos da mesma familia. Utilizavam os moinhos artesanais que eram movido pela água do nosso Ribeiro de Cabanas, que por aqui passa.
Ora se os moleiros eram todos familiares (irmãos e cunhados) tiveram que ter um progenitor, de quem herdaram os moinhos. Esse progenitor chamava-se joão do Nascimento, falecido há muitos anos, e que também era conhecido popt João Moleiro ou João da Carreira- Joâo Moleiro porque esta era a sua profissão. João da Carreira, porque os seu moinhos ficavam todos a seguir uns aos outros e a água saia de uns para os outros. Isto é moiam todo com a mesma água.
A casa que vemos na imagem, já com algumas coisas modificadas, era a habitação do tal João de quer atrás falamos.