Grelos é o nome genérico dado a um rebento das plantas de nabo e que é muito aspreciado em culinária. É formado por um talo mais ou menos grosso do qual saem algumas folhas e no extremos as flores de cor amarela.
Os grelos são comestiveis, enquanto tenros, pois quando as flores desabroicham endurecen, ficam muito dificeis de coser.
É muito vulgar o uso dos grelod em culinária aqui pelas nossa zona, porque também é muito vulgar verem-se muitos terrenos de cultivo onde são semeados os nabos para alimento dos animais.
Faleceu ontem no Hospital de Vila Real, onde se encontrava internado já algum tempo devido a doença prolongada, o nosso conterrâneo Sr. Ricardo Gomes Gonçalves. Tinha completado 60 anos de idede em Outubro passado.
Embora não fosse natural da nossa aldeia, aqui casou com Matilde Rosa Gomes Miranda, fixou residência e constituiu familia. Era pai de dois filhos, o Bruno e a Liliana.
Vai a sepultar hoje, pelas 15 horas, no Cemitério desta localidade.
À sua esposa e filhos apresentamos as nossas condolências.
Já cheira a Natal. Em muitas portas e à entrada das casas de habitação sa nossa aldeia, já se vêem muitas peças decorativas alusivas ao Natal, assim como nas varandas e janelas luzinhas intermitentes e de várias cores.
Conforme se pode verificar pela foto, a azeitona já começa a ficar madura, o que quer dizer que a sua apanha está próxima. As varas e os toldos já estão a ser preparada para este trabalho.
Aqui na nossa zona e em relação ao ano passado à colheita deste ano é muito inferior.
A Comissão de Festas de S. Lourenço, já está a trabalhar no sentido de angariar fundos para a realização da mesma, que, como sempre, irá ter lugar nos dias 8.9 e 10 der Agosto. Para o efeito está a realizar um sorteio de Cabaz de Natal, bem recheado.
Ainda restam alguns bilhetinhos (poucos) que poderão ser obtidos junto de qualquer membro da Comissão de Festas.
O Inverno está aí. As geadas têm sido grandes e tem feito bastante frio. Mas apesar de tudo isto, continuamos a ver pelos jardins particulares daqui da aldeia, bonitas flores, como estas que hoje aqui deixamos.
A Cavalinha é uma planta vascular da familia das Esquisetáceas. Não dá flores e o seu caule é de cor verde e oco. Em medicina, o chá da cavalinha é apropriado para o tratamento das infecções dos rins e da bexiga. Com fins ornamentais serve também para a composição de arranjos florais.
Na nossa aldeia não é muito vulgar o aparecomento destas plantas, embora tivessemos encontrado estas que a foto nos mostra.
Foi há poucos dias colocada a placa que vemos na imagem, indicando o nome de um caminho vicinal, aqui na nossa aldeia. Desconhecemos qual foi o critério que foi utilizado para lhe chamar este nome, nem quem o determinou. Este caminho tem o seu inicio na Rua do Arco Ponte Romana e dá acesso á varias propeiades agricolas com várias designações, tais como. Arco, Lameiro Novo, Lameirão, Lama da Chave e outros, e, por tal motivo podria ter sido usado outro nome, embora este não esteja errado.
Ao longo deste caminho e até se chegar ao sitio do Lameiro Novo existem duas casa de habitação.
Mais uma fraga daqui das redondezas da nossa aldeia. Não é uma fraga muito alta em relasção ao solo, mas é uma fraga bastante grande com muitas toneladas de peso e muito comprida. Provavelmente terá uma boa parte enterrada na terra, o que lhe confere ainda maior grandeza.
A nossa Junta de Fregueia adquiriu, ha uns tempos atrás, uma parcela de terreno, que fica contigua ao Cemitério do seu lado Nascente. Esta parcela de terreno foi há muito tempo composta de terreno de cultivo, com olivceiras e vinha. Apos o falecimento do seu proprietário todo o terreno e vinha ficaram por cultivar, originando que o terreno de cultivo se transformasse em lameiro e a vinha num matagal.
Na semana passada a Junta de Fregusia mandou limpar todo o mato que ali existia, ficando assim o local nais aprazível, e com melhores vistas para o Cemitério. Foi uma boa ideia.
Resta acrescentar que esa propriedade foi adquirida a um dos herdeiros de um tal Ernesto Guimarães, falecido há muitos anos