Repare-se bem nesta fotografia. O que vimos é uma das paredes de uma casa de habitação, que por sinal se encotra desabitada, e que está assente em cima de uma fraga. É claro que ninguém em S. Lourenço se lembra desta contrução, pois terá algumas centenas de anos. Será que à data da cpnstrução da casa esta fraga já estara num nível superior ao do arruamento, ou seria este que terá terá sido escavada para ficar no nivel actual para que fossem melhores as condições de acesso entre a Rua dos Soutos e o Largo do Canto ?
Ambas as hióteses são de admitir.
Apesar de o Outono já ir bastante adiantado e o Inverno estar quase a chegar, pelos Jardins da nossa terra ainda vão aparacendo bonitas flores como estas que hoje aqui deixamos. É sempre agradável quando se passa por um jardim e ver flores, e então sendo nesta época do ano ainda mais atraente se torna.
Não há flores como as naturais.
Este é o muro, ou se quiserem um pedaço do muro, que separa o antigo Largo do Forno do Largo do Cruzeiro aqui na nossa aldeia. Haverá à volta de 20 anos que foi construido, aquando das demolições das casas que foram adquiridas pela Junta de Freguia de então, com o intuito de se alargar o Largo do Cruzeiro.
O muro ficou bem construido. Só que com o decorrer do tempo, começou a ficar muito sujo, comforme a imagem mostra, e, por isso, achamos que já merecia uma limpeza, que embelezava muito o local e dexava uma óptima imagem a quem nos visita.
Aqui fica a sugestão.
Outro pedacinho da nossa aldeia. Desta vez a Rua Padre João Martins. Na, altura talvez fose mais adequado ter-lhe dado o nome Beco em vez de Rua, em virtude deste arruamento não ter saida. Começa logo à entrada da Estrada Florestal, e termina em terrenos agricolas , embora em toda a extensão da Rua haja casas de habitação.
O Padre João Martins, foi o mais antigo Pároco desta aldeia, da nossa lebrança e por aqui estve bastantes anos, embora a sua residência fosse na vizinha aldeia de Faiões.
Outra bonita vivenda da nossa aldeia. Terá à volta de 20 anos de construção, por isso relativamente nova em relação à grande maioria das casas da nossa terra. Muito bem conservada e situada num belo local.
O Outono vai mais ou menos a meio. As arvores já estão quase despidas das suas folhas, que se encontram espalhadas pelas ruas e largos da nossa aldeia, onde existem árvores. Este Outono, tal como o Verão, exceptuando uns dias de chuva (pouca) vai terrivelmente seco, o que não é bom prenúncio para a agricultura.
Vamos esperar pelo Inverno para ver se a chuva vai cair com mais abundância, pois se assim, não acontecer, as nascente irão continuar muito fracas e depois no Verão não haverá água suficiente para as regas.
Para manter a tradição, a Associação S. Lourenço Desporto e Cultura, organizou o habitual convivio anual de S. Martinho. Assim. no passado Sábado, ao final da tarde foi acesa uma enorme fogueira no Largo do Cruzeiro. Depois foi o assar das sardinhas e das fêveras, e começar a comer estas iguarias juntamente com pão de centeio e tudo regado com o bom tinto cá da terra. Foi uma noite de agradável convivio e só foi pena que este ano estivessem menos pesssoas que no ano anterior, mas como o nosso povo costuma dizer que "sõ faz falta quem cá está" todo os que estiveram sairam satisfeitos deste convivio.
Parabens à Direcção da Associação.
Estamos em plena época da apanha da castanha. Na nossa terra já se produz bastante deese fruto. A colheita andará mais ou menos idêmtica à so ano anterior, mas qualidade é um pouco mais amiudada . talvez devido às altas temperaturas dos meses de Agosto e Setembro. É o unico produto que ainda vai dando algum resultado as agricultores, porque a procura é boa e os preços também são compensatórios, ao contrario do que acontece com todos os outros produtoa agricolas.
A apanha da castanha não é um trabalho fácil de fazer, porque é moroso, faz doer as costas e por cima ainda se apanham muitas picadelas nos dedps das mãos e, pior ainda, se o tempo está de chuva.
Numa moradia da nossa aldeia, podemos ver esta ventoinha, de pequeno tamanho, mas que, para alem de adorno, tem outra utilidade. Serve para ver de que lado sopra o vento, e assim, se prever o estado dp tempo, esoecialmente no Inverno. Por aqui a nossa gente, costumar usar estes termos: Se o ventro soprar do Sul, ´e sinal de chuva, se o vento soprar do lado de Braga. nem Sol nem agua se soprar do Norte ´e sinal de bom tempo. Mas tambem ha quem diga que "Quando Deus queria ate do Norte chovia".
Mais uma fraga. Esta aqui bem juntinha à aldeia, ali para os lados do Sardoal. Uma fraga, que já foi alvo de aguns cortes. mas mesmo assim continua uma fraga de grande porte, como a própria imagem nos mostra.