Outro pedacinho da nossa aldeia, para quem não conhece ficar a conhecer, e para quem já conhece recordar.
O nosso povo costuma dizer , e com toda a razão, o seguinte adágio popular. "Tudo se vai atrás do dono". E é bem certo. Vejamos o caso desta casa que, em tempos, serviu de moradia a uma familia composta pelo casal e três filhos. Um dos filhos faleceu ainda criança fulminado por um Raio. Passado algum tempo viria a falecer o pai vitima de acidente de trabalho. Outro filho emigrou para França e por lá ficou, ficando a dona da casa e uma filha. A filha casou, contruiu casa e constituiu familia passando a mãe a ir morar com ela, atá ao seu falecimento, e sua antiga moradia acabou por ficar desabitada e com o telhado já a ameaçar ruina.
Mais casos semelhantes a estes vão acontecento e irão continuar a acontecer.
A nossa Igreja dispõe, desde há cerca de 30 anos, de um sistema de aquecimento central, cujo funcionamente e feito através de electricidade.
Este sistema de aquecimento foi ali instalado com a finalidade de que as pessoas se sentissem mais confortaveis na hora da Missa durante o Inverno e de uma maneira muito especial a pensar nas criancinhas que frequentam a catequese, principalmente as nas mais pequeninas, que costuma ser ministrada na Igreja. aos Domingos antres da hora da Missa.
Ora acontece que este aquecimento deixou de ser ligado desde hà dois ou três anos. Já nos chegou aos ouvidos que é devido à potência da electricidade ser insuficiente para manter o aquecimento ligado. Isto é fácil de resolver. É só pedir o aumento da potência. Se é para não gastar energia, também não é desculpa, porque Igreja tem dinheiro suficiente para o seu pagamento mensal.
Tem havido algumas quexas neste sentido, por parte das catequistas e dos pais das crianças, mas não tem sido ouvidos e o Inverno está aí
Se o aquecimento está iinstalado e não é utilizado , de que serve ? Só para vista?.
Deixamos aqui o reparo.
Aqui está prova provada de que os nossos terrenos agricolas são ferteis e, por vezes, "brindam-nos" com coisas desta natureza. Uma abobora gigante com cerca de 50 Kg de peso, que foi produzida aqui na nossa aldeia.
Está exposta num dos cafés da nossa terra.
Completa hoje 93 anos de vida a Senhora Carminda dos Santos, da nossa aldeia. É solterira, mas tem dois filhos ambos residentes na nossa terra, que a tratam com muito carinho. A senhora Carminda está bem de saude, movimenta-se com muita facilidade e faz as lidas da casa com normalidade.
À Senhora Carminda desejamos que passe um dia de aniversário muito feliz e que esta data se vá prolongando por mais alguns anos.
Outro pedacinho da nossa aldeia. Esta é a rua que liga a Rua dos Soutos, com o Largo do Canto. Uma rua de pequena extensão e um pouco inclinada, rodeada de duas casa já muito antigas, apenas uma tendo entrada por esta rua. Ambas estão desabitadas. Repare-se do lado esquerdo nos degraus assentes numa pequena fraga que serve de alicerce de um pequeno armazem, que fica num nivel mais alto que a rua
Ainda àcarca daquilo que ontem aqui escrevemos sobre este assunto, queremos deixar mais umas achegas. Saberão os autores da propsta qual é a aldeia mais populosa das três freguesias ? Se não sabem vamos informar. Tem mais população S. Lourenço do que as freguesias de Cela e S. Julião juntas. Não existe já em S. Lourenço uma Sede de de Junta devidamente equipada e com um bom parque de estacionamento próximo? E não existe em S. Lourenço m palacete que serviu durante décadas de Escola Primária, que o Sr. Presidente da Câmara prometeu há mais de dois anos recuperar e ainda não cumpriu ? Não seria agora uma boa opção para Sede do Agrupamemto das três fregueias. Não é S. Lourenço a aldeia mais central de todas? Não é a S. Lourenço que as pessoas das aldeias vizinhas têm que vir para fazer compras? Para quê, portanto ir conttruir um novo edificio. cujo dinheiro sairá do bolso de todos nós?
Vamos la por essas cabecinhas a pensar e que o bom sentido impere, para evitar desavemças que já outrora ecixtiram e não desejamos que voltem.
Nos jornais locais da passada Sexta-Feira vem publicada a noticia da agregação/extinção de Fregusias no concelho de Chaves, e já aprovada pela Assembleia Municipal.
No que à nossa freguesia diz respeito, verifica-se que vai ser agregaga, ou vai agregar, as freguesias de Cela e de S. Julião com sede no Alto da Micha. Ora isto é uma aberração, diriamos até uma estupidez. Primeiro porque a agregação destas três freguesias não tem cabimento e depois ninguem sabe onde fica o tal Alto da Micha, onde está proposto ser construida a Sede da União das freguesias. Perguntamos às pessoas com mais idade e nenhuma nos soube dizer onde ficava o tal Alto e nem nunca tinham ouvido falar desse nome. Posteriormente viemos a saber que o autor, ou autores da proposta consideraram o Alto da Micha, o local onde está instalado um depósito de água, junto ao Campo de Futebol, que abastece a nossa aldeia. Ora ir ali cionstruir uma Sede de Junta, não cabe na cabeça de ninguém, a não ser na do autor ou autores da proposta, que ou não conhecem o local, onde então não sabem aquilo que andam a fazer.
Então se o Estado está de tanga, como dizem, e a Camara de Chaves está ainda pior, como é possivel irem gastar-se ali umas centenas de milhar de Euros, para contruir uma Sede de Junta. Porquanto vai ficar essa Construção ? E as infraestruturas.? São necessáo acessos, electricidade , água, telefone, saneamento e putros . E no caso do saneamento, para onde será feita a sua canalização ? E os acessos vão ser feitos atravesasando o Campo de Jogos ? E o depósito da água vai ser mudado, pois não há mais espaço? , E não vai ficar o edificio à mercê de assaltos, porque fica num local desabitado ? Será que tudo isto foi tido em consideração ? Sinceramente não acreditamos, nem cremos que isto "tenha pernas para andar".
Se acontecer o que realmente está proposto então aconselhamos os nossos politicos concelhios autores desta proposta que se deixem destas merdas e sirvam convenientemente as pessoas que os elegeram.
Ontem, realiu-se aqui em S. Lourenço durante todo o dia, na Sede da Junta de Freguesia um Rastreio auditivo e visual grátis para todas as pessoas. Embora vejamos aqui algum interesse comercial, achamos que é uma boa maneira de fazer publicidades sem gastar muito dinheiro e estando ao serviço das populações, Parabem, por isso à Optica Flaviae.
O nimero de adesão das pessoas foi bastante elevado.
Venham mais iniciativas deste género.
As malaguetas são plantas da familia Solanaceae, à qual também pertencem as tomateiras e as batateiras. Os seu frutos são de cor vermelha , são picantes e usados como condimento em culinária. Também há quem lhes chame piri-piri.
Na nossa terra é vulgar aparecerem plantas de malaguetas, quer seja em vasos ou nas hortas, mas em pouca quantidade e sempre para consumo de casa.