Termina hoje o Mês de Maio. Maio é o 5º mês do ano da calendário gregoriano e tem 31 dias. Existem duas versões para a origem do Mês de Maio. que tanto pode ser derivado da deusa romana Bona Dia como da deusa grega Maya.
Este Mês de Maio, também é conhecido, como o mês da flores, mês do Rosário, mês de Maria e outros nomes mais.
É nesta Mês de Maio, que em quase rodas as localidades algunas pessas se juntam diariamente cerca de uma hora, nas Capelas e Igrejas, para recitarem o Terço em honra de Nossa Senhora. Também aqui em S. Lourenço isso se fazia até há bem pouco tempo atrãs, mas parece que até esta acto religioso, está a ficar esquecido.
Vitima de doença prolongada, faleceu ontem à noite no Hospital de Vila Real, onde se encontrava internado há cerca de dois meses, o nosso amigo e conterrâneo, Sr. Alberto Manuel Espinho. Tinha 61 anos de idade. Era casado com D, Maria Celeste da Fonseca Mendes e pai de dois filhos, o Marco Hugo e o José Bernardo. A amigo Berto, como todo nós os tratavamos, era uma pessoa muito estimada na nossa aldeia pelo seu carácter, pelo seu trabalho e pela amizade que por todos nutria. Era um bom marido, bom pai, bom chefe de familia, era portanto um Homem com um H muito grande.
Deixa toda a sua familia na maior dor e, em todos e cada um de nós , uma tristeza muito grande que a memória tão cedo não vai apagar.
Vai a sepultar amanhã no Cemitério desta localidade.
Porque acreditamos que há vida para além da morte, pedimos ao Senhor que te reserve um bom lugar no Céu junto de Si. Bem o mereces por tudo de bom quanto fizeste durante e tua vida terrena.
Que a terra te seja leve amigo Berto.
Descansa em paz.
Por mais que a agricultura ande pelas ruas da armagura. principalmente a produção de batata, os nossos agricultores lá vão teimando, ano após ano na sua produção. Coitados, têm que se sujeitas a tudo, pois não têm outra fonte de rendimento que lhes permita levarem uma vida mais condigna. Relativamente à batata, pagaram as sementes por preços elevadissimos, aos quais acresce o preço dos adubos, vindo ainda a ser sobrecarragada com as despesas em caldas, venenos para os escaravelhos, combustivel para a rega, e o que mais vai por aí adiante, não fazendo sequer contas ao trabalhio humano.
E depois a produção? Essa fica aí pelos armazens, ou então é vendida pelo preço da chuva.
Está mais que provado que ninguém conseguer dar a volta a isto.
Já uma vez aqui nos referimos a este Nicho dedicado a Nossa Senhora das Graças, e que fica mesmo ao fundo da nossa aldeia. Não vamos voltar a dizer algumas coisas daquilo que na altura dissemos, para não sermos repetitivos.
Mas ontem mesmo ouvimos alguns comentários nada abonatórios sobre o seu estado de conservação, o que é verdade. Dizia-se que era necessário mandar retocar a imagem e fazer um arranjo toda a sua volta. As opiniões eram todas iguais, oncluindo a nossa, que deveria ser a Comissão Fabriqueira da Igreja a mandar executar estes trabalhos, dando ao local a dignidade que merece. Mais se comentava. que, se ali houvesse uma caixa para esmolas, talvez o Nicho já tivesse arranjado.
Aqui fica mais uma vez o reparo.
Outra bonita moradia da nossa aldeia. Embora não tenha sido construida recentemente, também não é muito antiga É uma moradia com um estilo moderno e até bastante simples.
Aos poucos vamos mostrando como a nossa terra se desenvolveu nos últimos tempos.
Esta não é verdadeiramente uma cencela. Nem sequer é de abrir e fechar. Mas faz o mesmo efeito. Uns paus espetados no chão e mais uns fios azuis presos a eles no sentido horizontal, e pronto, aí está a entrada da propriedade vedada.
Vamos dedicar o Post de hoje à Rua dos Valados. A Rua do Valados é uma arruamento muito comprido, pese embora o facto de parte dele ser considerado Caminho Rural. Está coberto pela rede de saneamento básico em toda a sua extensão, o que muito veio valorizar as propriedades adjacentes, uma vez que se trata de zona de contrução.
Agora vamos ao piso e começamos pelo lado da Estrada Florestal: Os primeiros 60/70 metros estão em paralelo e em muito boas condições. Depois, a partir daí e mais ou menos na mesma extensão levou, há uns três anos atrás, tapete em alcatrão. Simplesmente aquando destes trabalhos não se previu a drenagem das águas pluviais, que provêem dos terrenos do lado direito, e que deveriam ter sido canalizadas para o aqueduto que ali existe. Ora isto origina que, quando chove, toda a água vem parar ao arruamento, trazendo terra junta, e que ali fica acumulada, porque no sitio onde a água cai o arruamento faz uma pequena vaga. A terra fica enlameada tornando o pavimento escorregadio e depois de seco há o problema da poeira.
Como dissemos neste sítio existe um aqueduto, que tem vindo a desabar, originando já uma grande cractera e se não se lhe acudir, qualquer dia deixa aquele espaço intransitável.
A partir de quando o tapate acaba, o piso é em terra batida, cheio de buracos, dificultando a passagem de veiculos automóveis até às últimas casas construidas no arruamento. Ainda por cima passa a ser mais apertado, conforme se pode ver na foto. Para fazer o seu alargamentop bastaria cortar um "bico" de uma propriedade e que não causava prejuizo nenhum e, depois, mais à frente retirar uma parede. Depois das últimas casas de habitação, continua a terra batida, e aqui só já conseguem circular tractores ou veiculos de tração animal. Antes de se chegar à Rua 1º de Maio, mais 20/30 metros de paralelo em boas condições.
Porque se trata de um arruamento que, no futuro, se prevê seja de grande dimensão, cremos que deveria merecer mais atenção.
Orquideas são todas as plantas que compõem a família Orchidaceae, pertencente à ordem Asparagales, uma das maiores familias das plantas existentes. Apresentam muitissimas e variadas formas, cores e tamanhos e existem em quase todos os Continentes, predominando nos Paises tropicais,
Aqui na nossa zona não são muito vulgares as orquideas, muito embora num ou outro jardim particular, ou então num vaso, mas sempre junto às moradias. vão aparecendo algumas, como esta que aqui deixamos.
A foto que hoje aqui trazemos é do local que cá em S. Lourenço é conhecido por Pedreira da Mata. Foi deste local que há muitos anos saiu grande parte da pedra, com que foi pavimentada pela primeira vez a Estrada Nacional nº 213. Na altura a pedra era extraida dali em pedaços grandes, a que vulgarmente chamavam rachões e depois era transformada manualmente em brita, para melhor poder ser espalhada pela estrada. Recorda-nos de, na altura, virem para cá britadores (homens e mulheres) da zona de Lamego, para fazerem este trabalho que era remunerado conforme os metros cúbicos que fossem executados.
As papoilas são flores espontâneas, da familia das Papaveraceae e muito vulgaresv aqui pels nossa zona, especislmente nasa searas e nas bordas dos caminhos rurais. As sua flores são vernelhas com pétalas finas e com um centro muito curioso. Torma-se agradável, especialmente omde elas são mais abundantes, o colorido que nos oferecem.
Há quem diga que o chá da flor das papoilas é bom para o tratamento de amigdalites, bronquites, insónias e até diarreia.