O que está agora na moda é improvisar. Então cá está mais um improviso. Um bebedouro para os animais quando andam na pastoricia. Basta um pneu que já não esteja em condições de rolar, um balde plástico dentro dele para não se tombar e depois por água. Assim, no próprio lameiro, os animais podem pastar e quando tiverem sede irem beber, sem terem que sairem dali, ou que seja preciso o dono ir dar-lhes de beber.
Começamos por informar que ontem. por motivos imprevistos, não foi possivel vir aqui postar. Voltamos hoje novamente.
Antigamente, com hoje, por vezes, não era possivel abrir janelas nas construções que se faziam, ou se fazem. No presente caso, vemos uma casa já muito antiga, onde não foi possivel abrir uma janela. Mas como era preciso que a claridade entrasse ali para dentro,,até poprqe naquele tempo não havia electricidade, então abriam-se pequenos orificios, a que chamavam, janelucos, talvez por ser uma janela mais pequena.
É muito vulgar aqui na nossa aldeia verem casos semelhantes aos da foto.
Quem subir de automóvel desde a aldeia do Castelo até ao Miraduro de S. Lourenço, pelo estradão, muito próximo de chegar à calçada romana, tem à sua espera uma ratoieira. No local indicado pela seta, e mesmo junto ao alcatrão, está uma pequena ribancerira sem qualquer guarda. Se naquele local tiverem que se cruzar dois automóveis e, porque o estradão é bastante estreito, das duas uma; ou batem, ou então o que sobe tem que se chegar muito para a direita e ao mais pequeno descuido cai na ribanceira.
Como o estradão é Municipal, talvez fosse oportuno que a Câmara Municipal de Chaves, ali mandasse colocar uma protecção, antes que surja algum acidente.
Aqui fica o reparo.
Uma farga, ou uma tartaruga ?. Não. É uma fraga, mas que se assemelha a uma tartaruga. É mais uma das muitas que se encontram espalhadas pelos montes aqui das nossa redondezas, e que a Natureza nos oferece. Por vezes, não é fácil descobri-las, devido ao mato, mas de vez em quando lá vão aparecendo.
Sempre ouvimos dizer que o Janeiro quere-se geadeiro, ou então "em Janeiro sobe ao outeiro, se vires verdejar pôe-te a chorar, mas se vires esturricar, põe-ta a cantar", ou ainda "Janeiro tem que dar trinta geadas, se não tem que as pedir emprestadas".
Ora estes adágios, eram muito utilizados pelos agricultores, pois se assim acontecesse era prenúncio de um bom ano agricola. Eé o que está a a acontecer este ano. Pelo menos até agora, tem caído enormes geadas, aqui pela nossa zona.
Oxalá que ano agricola seja como prevêem os adágios e que os produtos da agricultura tenham um bom escoamento e a preços compensatórios, o que ultimamente não se tem verificado.
Especialmente para os nossos emigrantes recordarem a sua terrinha natal, aqui fica uma bela imagem de uma vista parcial da nossa aldeia, com a Igreja lá bem no cimo e todo a casario à sua volta. Esta foto foi feita mesmo no final de uma tarde bastante cinzenta.
Conforme se pode verificar pela imagem, a Rua dos Valados, está a a ficar quase intransitável. É que logo a seguir às primeiras casas, para quem vem do lado da Estrada Florestal, abriu uma cratera que já vai neste tamanho. Provavelmente esta cratera deve-se ao facto de que no local existe um aqueduto. Quando foi colocado alcatrão naquele espaco, já o muro onde o aqueduto desagua estava caído, e como isso não foi levado em consideração, o tempo tem-se encarregando de fazer o resto.
Pelo que sabemos a Junta de Freguesia já está devidamente informada deste, caso, mas por aquilo que se diz. alega que não tem dinheiro para fazer esta reparação.
Uma coisa é certa. Se não se valer a este caso enquanto é tempo, qualquer dia o arruamento ficará totalmente cortado.
Hoje, dia 10 de Janeiro de 2012, está de parabéns o nosso amigo e conterrâneo, Sr. Candido Rodrigues Moura. Nesta data completa a bonita idade de 93 anos, pois o seu nascimento foi a 10 de Janeiro de 1919. o Senhot Cândido é viúvo e pai de três filhos. A sua saúde vai sendo de altos e baixos, mas a sua maior dificuldade é a locomução, pois só consegue movimentar-se apoiado em duas muletas.
Ao amigo Sr. Cândido, desejamos muitas felicidades e que este dia se vé repetindo por alguns anos mais.
Está quase a terminar a faina damatança do porco aqui pela nossa alderia. Geralmente começa em Dezembro e depois termina nos primeiros dias de Janeiro.A matança do porco ainda se mantém na forma tradicional, come xcepção da pelagaem, que antigamente era feita com palha e agora é feira com maçarico a gaz. Também as matanças dimiuiram muito em relação ao tempos passados. Muitas pessoas alegam que a carne de porco lhes é prejudicial para a saúde , por isso, deixaram de criar porcos para matar. Mas. mesmo assim, ainda são bastantes a familias que matam sempre um ou dois porquitos.
Antigamente era costume dizer-se por cá este ditado popular "quem não mata muito desconsolo passa". Agora os tempos mudaram e as pessoas msmo que não tenham porco para matar, vãos aos Hipermercados e aí abastecem-se da carne destes animais, e por isso já não há o tal desconsolo, mesmo sem matar o seu porco.
Aqui está uma porta em madeira muito amtiga. Talvez tão velhinha como a casa onde se encontra, presentemente desabitada, mas que serviu de moradia a um dos bons lavradores daqui de S. Loureço, e sua fammilia. Mas esta pora tem uma curiosidade . É que além de porta também é janela. Repare-se bem na foto e pode donfirmar-se que, quando fizeram na porta, fizeram nela uma janela. Provavelmente isto serviria para que, quando alguém batesse à porta. não haver necessidade de a abrir para vem quem era, bastando para tal abrir a janela.Neste caso a porta só seria aberta se hovesse necesiddade de quem batesse tivesse que entrar na casa.