Tivemos conhecimento que um visitante assiduo deste Blog, e que tem as sua raizes familiares aqui em S. Lourenço, pois era natural daqui o seu Bisavô, gostaria de ver a casa onde esse seu Bisavô habitou. Depois de obtermos informação junto das pessoas mais idosas da aldeia, conseguimos saber qual era a casa. Todavia, essa casa, após o falecimento dos pais do seu Bisavô foi vendida pelos herdeiros. A pessoa que a comprou modificou-a e habitou ali duranre muitos anos, com a sua esposa e filhos. Depois do falecimento destes, a casa foi novamente vendida à sua actual proprietária que a remodelou completamente, já nada existindo da sua traça original, Por este motivo, julgamos não valer a pena trazê-la aqui ao Blog.
Em contrapartida mostramos-lhe a casa onde habitou durante muitos anos uma irmâ desse seu Bisavô com o marido e os seus sete filhos. Depois do falecimento deste último casal, a casa ficou para uma das filhas, que ali coinstituiu familia (marido e cinco filhos) . Também este habitação foi alvo de uma pequena alteração, em relação à sua originalidade.
Situa-se no Largo do Cruzeiro.
De acordo com o Seu Bilhete de Identidade, ontem teria completado 89 anos de Idade a Senhora Deodorina do Carmo, pois consta ali que nasceu a 29 de Janeiro de 1923. No entanto, e pelo conhecimento que, temos esta senhora tem mais idade. Terá até já ultrapassado os 90 anos. É natiueal que assim seja, porque, naquela época alguns pais, ou por negligência ou outro qualquer motivo, não registavam os seus filhos logo após o seu nascimento . Só depois quando necessitavam de qualquer documento é que faziam o registo e, para evitar pagar a respectiva coima, alegavam que teria nascido poucos dias antes.
De qualquer forma desejamos à Senhora Deodorina muita saúde e alguns anos de vida ainda mais.
Trazemos aqui mais uma fraga. Mas esta não é uma fraga qualquer. É também uma fraga de porte considerável e muito bonita. Também não está no monte. Esta no jardim de uma moradia daqui da aldeia, onde fica muito bem e muito embeleza o sitio onde está.
Parabéns aos donos da casa.
Que a Calçada Romana de S. Lourenço está há muito tempo votada ao ostracismo, é um facto indesmentivel e ao qual já por mais que uma vez aqui fizemos referêncoa. Agora virou também local de despejo daquilo que é rejeitado.
A foto não deixa dúvidas
Na passada semana, e sobre estas coisas boas do fumeiro, mostramos as alheiras e o mofo como se fazem. Hoje, vamos escrever sobre o fumeoro de carme (bucheiras, linguiças e salpicões, principalmente). Logo no dia da desmanchar o porco, são partidas as carnes e devidamnente separadas para a confecção de cadas espécie. Depois são postas em sorsa (vinho tinto, alhos partidos e sall) quase sempre em alguidares de barro preto. Ficam ali durante uns dias até dfcarem bem temperadas e depois são introduzidas em tripas, previamente preparadas. Seguidamente é tudo dependurado para secar.
Finalmente vem a parte melhor...... é só saborear..
Já por várias vezes aqui mostramos muitos vasos originais para plantas e flores, tais como pneus que já não podem rolar. talhas de barro e até potes de ferro que já não são utilizados, bastando para tal por um pouco de terra lá dentro. Hoje deixamos aqui outro também com muita originalidade. Nada mais nada menos que as cascas de um tronco de uma árvore já de algum porte. Bastou retirar.lhe o "miolo" talvez já podre, e aí ertá um vaso muito giro, onde a planta ou plantras que ali forem colocadas se poderão desenvolver com facilidade.
Coisas que não passam despercebidas...
Mais uma grande geada deste Janeiro geadeiro. Esta manhã quando acordamos deparamo-nos com os telhados das casas todos branquinhos , a recordar-nos da neve. Também os terrenos estavam cum uma grande camada de gelo. Os lameiros estavem conforme a foto nos mostra e havia muita agua congelada.
O Janeiro deve ser assim mesmo. Vamos entretanto, esperar pelo Fevereiro para ver se cada suco vai ser um ribeiro, isto é que seja um Fevereiro muito chuvoso.
O tempo das sementeiras aproxima-se. Para isso é necessário começar a preparar as terras com bastante antecendência. Um dos primeiros trabalhos a fazer é estrumá-las com estrumes produzidos por animais domésticos. o Estrume é distribuido em montões pela terra fora, depois é espalhado e logo de segudo coberto. Assim os estrumes vão-se misturando com a terra para que esta fique nais fértil.
Apó a matança do porco faz-se o fumeiro. Começa-se pelo chamado fumeiro de pão (chouriços, sangueiras e alheiras) e depois termina-se com o fumeiro de carne (bucheiras, longuiçãs, e salpicões). hoje vamo-nos referir às alheiras.
Logo de madrugada bem cedo, a dona de casa põe os potes de ferro ao lume,onde se cozem as carnes e cuja calda depois vai servir para fazer as sopas. Enquanto os potes fervem, parte-se o pão de trigo em fatias bastante finas para um recipiente, geralmente em barro preto , a que se chama cacheira. Dpois das carnes cozidas, as que são para juntar às sopas, são também partias em pedaços pequenos. De seguida vai-se deitando a calda sobre o pão e juntando as carnes,mexendo-se tudo muito bem com uma colher de pau já proópria. Vão-se ainda juntando outros ingredientes alhos partidos, outras gorduras, etc. DEpois de tudo bemm nexixo mete-se toda aquela massa dentro das tripas e assim se fazem as alheiras.
Depois de parrtidas é só por a secar, e esperar alguns dias até se poderem comer.
Há dois ou três dias atrás, referimo-nos aqui a uma ratoeira qie existe no Estradão que liga a aldeia do Castelo ao Miiradouro de S. Lourenço. Hoje voltamos ao estradão, mas por outro motivo. É o seguinte.
A Câmara Municipal de Chaves, mandou há uns tempos (e bem) colocar em ambas as entradas do Estradão sinais de trânsito indicativos da circulação por ali de veiculos de carga superior a 5 Toneladas. No entanto, alguém a quem talvez não convenha estaz proibição, foi-se aos sinais e fez aquilo qye a foto nos mostra. para assim poder por ali circular à vontade.
Pede-se às autoridades competentes, em especial à GNR, que fiscalize com frequência os veiculos pesados que por ali vão circulando, aplicando pesadas coimas aos infractores.