Mais outra cancela de madeira, só que esta em vez de estar na vedação de uma propriedade agrilcola, está no cimo de uma escada a vedar o acesso a uma casa de habitação. Está muito bem conservada e até muito trabalhada. Uma cancela para a qual foi necessaria bastante madeira, pois para além das ripas na vertical, tem ainda mais duas em forma de X para lhe dar maior segurança.
No tempo em que se usam mais os portões em ferro, há ainda que presevre as cancelas de madeira.
Por alturas deste época Natalicia, rara é a casa aqui na nossa aldeia, que não faz o seu Presépio. O Presépio simboliza o nasimento de Jesus Cristo, em Belém da Judeia - Israel.
Para se fazer o presépio, utilizam-se várias figuras Biblicas e tembém o musgo, O musgo é o nome estensivo de algumas plantas Muslíneas com Trunfa Pretonema e aparace muito nas fragas, ou próximo delas. Também é usual no Presépio colocar-se a árvore de Natal.
Antigamente também na nossa Igreja era usual fazer-se o Presépio, mas agora, até com isso acabaram.
Parece umas cruz, mas não é. É um fecho de madeira que se usava muito antigamente no tempo em que um fecho destes bastava para a segurança, geralmente da adega ou loja de qualquer casa. Par ao fazer bastavam dois pedaços de madeira. nos quais de faziam um encaixes, por forma que o mesmo pudesse correr para a frente e para trás, conforme se quisesse abrir ao fechar a porta. O que ficava na vertical estava fixo e só corria o que ficava na horizontal .
Nos tempo que correm estes fechos já não bastam. São necessárias boas fechaduras e mesmo assim a segurança ainda não é total.
Voltamos às chaminés. Esta ums chaminé muito velhinha. tão velhinha como provavelmente a casa onde se encontra. Como se pode verificar trata-se de uma chaminé em chapa zincada, talvez o material mais económico na época. Nos tempos em que estamos já não se fazem destas coisas. Utilizam-.se outros materiais.
A planta que vemos na imagem chama-se Arruda. Arruda é uma planta da Subarbustiva da família das Rutáceas, de forte cheiro desagradável e sabor acre, que tanto é cultivada como espontânea, formadora de produtos farmacêuticos e utilizada em medicina popular. Por exemplo, aqui pelos nossos lados diz-se que é muito útil no tratamento das hemorroides.
Muitas das casas da nossa aldeia têm uma planta destas, quer num vaso, quer nos seus jardins, porque dizem que é contra o mau olhado.
Superstições.....
P.S. Tem-nos chegado ultimamente alguns comentários que não trazem a identificação de quem os faz. Esses comentarios têm sido e
continuarão a ser rejeitados.
Esta foi mais uma das asneiras que se fizeram quando há uns tempos atrás, foram colocadas as novas placas de toponimia na nossa aldeia.
Mas, vamos aos factos:
O local em questão, sempre foi aqui conhecido por EIRA DO CANTO. Se qualquer pessoa que venha a S.Lourenço e perguntar onde fica o Largo da Eira, ninguém saberá informar, mas se perguntarem pela Eira do Canto, toda a gente conhece.
A Eira do Canto, como o próprio nome indica, era uma eira onde antigamente se malhavam os cereais, principalmente trigo e centeio. O seu piso era em lages de granito e para que fosse plana havia um muro de suporte confinante com a Rua que dá aceso ao Bairro do Sardoal.
Por volta dos anos 90 do Século passado, a Junta de Freguesia de então, mandou derrubar o muro e arrancar as lages de granito, deixando ali ficar uma rampa de terra batida. Isto foi uma asneira de todo o tamanho.
Para dar um melhor aspecto ao local, até porque fica muito próximo da Igreja, a actual junta de Freguesia, mandou pavimentar aquele local, transformando-o num Parque de estacionamento, com as respectivas marcações no chão. Estes trabalhos são de aplaudir. Só que, por aquilo que se vê, foi dinheiro e tempo perdidos. O local rapidamente se transformou num local sujo e num depósito de lixo. São utensílios agricolas em fim de ciclio restos de materiais de construção, ferro velho, lenha (alguma já podre) e outras coisas mais. Tudo ali vai parar. Assim sendo, e uma vez que a placa já está com nome errado, talvez seja melhor substitui-la por outra que diga LARGO DA LIXEIRA
Esta pia em Pedra e ainda muito bem conservada, serviu em tempos para dar de comer e de beber aos animais, tais, como porcos, cavalos, galinhas, etc.
Agora fomos encontrá-la num dos jardins da nossa alderia a servir de ornamento, onde, diga-se, até fica muito bem.Deixpu de ter a utilidade que antes tinha e passou a a ser aprtoveitada para outro fim.
Já por uma vez aqui fizemos referência a este velho palheiro , que está situado no Largo do Cruzeiro e cujo telhado ameaça ruir a qualquer momento, como se pode verificar, Escrevemos na altura, que este imóvel poderia ser adquirido pela Junta de Freguesia, para o restaurar e ali gurrdar algum arquivo e/ou outros utensilios que à Autarqui pertencem ou , até quem sabe, num futuro opróximo ali instalar um pequeno museu.
Também poderia ser fcpnstruido em cima um coreto para actuação da Banda Musical, no dia da festa.
Sabemos que a posse deste palheiro é disputada por dois familiares, que estão emigrados, alegando ambos que lhe pertence.
Há uns dias atrás conversando com com um deles, foi-nos dito que, pela sua parte, o oferecia, desde que o outro também concordasse. e, assim, acabavam com este teimosia.
Assim seria uma boa oportunidade que, quando ambos estivesse cá de férias, fossem contactados em conjunto e talvez se chegasse a uma conclusão.
Toda a população da aldeia ficaria muito grata.
Quantos anos terá esta porta ? Talvez tantos como terá a casa onde se encontra. A casa é já muito antiga e por isso a porta também deve ter muitos anos. É uma porta construida em madeira, que derivado do tempo começou a apodreecer e por isso foi coberta com chapa zincada, que também já está a ficar muito estragada.
Como tudo na vida, Conforme o tempo vais passando, também as coisas se vão acabando.
Que bela paisagem esta que hoje aqui mostramos. Para além da paisagem podemos ainda ver um cavalo na pastagem, alheio a tudo quanto se passa à sua volta. A nossa zona é muito fértil nestas coisas naturais, que náo resistimos em trazè-las aqui ao Blog.