Os CTT andam brincar connosco. Vejamos:
Havia aqui em S. Lourenço duas caixas receptáculo para depósito de correspondência a expedir. Há mais de meio ano retiraram uma delas com o argumento que era para substituir, mas a substituição ainda não aconteceru. Isto origina que assim haja pessoas que têm que se deslocar 1 Km para ir colocar correspondêncoa na única caixa existente.
Há dias foi colocado na caixa que resta um autocolante que dfiz "Hora de abertrura - Dias Uteis -11H00". Dá para rir. Então carteiro que faz este giro e que é o responsável pela aberrtura da caixa, só aqui aparece da parte da tarde, sempre por volta das 16/17horas, e até há dias que não põe cá os pés. e a hora da abertura da caixa é as 11 horas ?
Afinal como é ?
O Verão já lá vai, embora os dias ainda estejam quentinhos, mas as flores continuam a aparecer aqui pelos jardins das moradias da aldeia. E bem bonitas como estas que aqui ficam.
Praticamente nã há ninguém que não possua o seu jardim, quer junto da sua moradia, quer nos proprios terrenos agricolas mais próximos das casas, sempre muito bem cuidados. E que bem que eles ficam sempre que estão com muitas flores.
Ora cá está mais uma das bonitas vivendas da nossa terra. De construção recente, e situada num belo local, serve de habitação a uma familia aqui residente.
Parabens ao seu proprietário.
Borboleta é a designação comum a todos os insectos no seu estado perfeito, pertencentes à ordem dos Lepidopeteros. Principalmente durante a Primavera e o Verão é muito vulgar verem-se borboletas a sobrevoar os produtos horticolas e as flores. Existem borboletas de vários tamanhos, cores e feitios. Todas elas são insectos de uma beleza extraordinária.
O Jerimunde é uma planta da familia das Cucurbitáceas, que produz uma espécie de abóbora de cor amarelada, e por vezes, mais raramente, esverdeada. Na nossa terra é frequente a cultura dos Jerimunde, que são geralmente utilizados para alimento dos animais. Ppr alturas do Natal e até em outras ocasiões fazem-se as deliciosas filhoses de Jerimunde. E que boas que elas são.
Diz quem sabe, que estas plantas para produzirem bem, gostam de boa terra, bem estrumada e de água com abundância.
Há Jerimundes que por vezes chegam a pesar 60/70, ou até mais.
O que é preciso é ter imaginação. Uma simples telha daquelas antigas e que já nãso se usam, depois de devidamente lavada e bem seca, é pintada à sua própria cor. Depois é so imaginar o que se há-de pintar nela e o resultado está à vista. À senhora da nossa aldeia que faz estes belos trabalhos, temos que dar os nossos parabéns.
Quantos alqueires de trigo e centeio terão sido moidos por esta Mó de um moinho artesanal dos muitos que existiam ao longo do Ribeiro de Cabanas, que passa por esta localidade? Talvez alguns milhares. Desses moinhos já nesta resta, a não ser ruinas, Os moleiros faleceram e os seus descendentes procuraram outros modos de vida.
A maior parte das Mós foram aproveitadas para fazer mesas de jardins e outras decorações.
Dexamos aqui mais uma vista de um pedaço da vista da nossa aldeia. Já em tempos mostramos uma vista idêntica a esta, só que coma foto feita de outro angulo. Foi neste local que nos últimos anos mais se construiu, embora se tenham feito mais construções em outros sitios da nossa terras. Este aglomerado demoradias, fica muito próximo da Estrada Nacionasl. à saida da aldeia, no sentido Chaves -Valpaços
Todos os arruamentos deste local estão muito bem pavimentados, e com óptimas serventias por qualquer veiculo automóvel.
Hoje está de parabéns a D. Isilda Carvela. Nesta data completa a bonita idade de 89 anos de vida. Nasceu a 21 de Setembro de 1922. Foi casada com Júlio Alves, já falecido, e é mãe de quatro filhos, dos quais apenas uma filha reside nesta localidade. Os outros estão todos fora de S. Lourenço.
Parabéns à D. Isilda, esperando que daqui por um ano estejamos aqui a publicar o seu nonagésimo aniversário.
Quanto a nós, aqui está uma bonita moradia da nossa aldeia. Já tem algumas anos de remodelação, talvez mais de trinta, mas está muito bem conservada. Antes de ser assim, era uma casa bastante antiga, que pertenceu a um tal Ernesto Pereira, que depois os seus herdeiros venderam a um emigrante, que a remodelou totalmente.