Conforme convocatória do dia 12 de Fevereiro, realizou-se no passado Sábdo, uma Assemblei Geral da Associação S. Lourenço Desporto e Cultura, que havia ficado adiada de quinze dias antes, com, a presença de um reduzido número de associados. No primero ponto da ordem de trabalhos foram apresentadas as contas de gerência relativas ao Ano de 2010, que foram aprovadas por unanimidade. No segundo ponto, depois de algumas considerações feitas pelo Presidente da Direcção , e por motivos surgidos ultimamente, a Direcção demitiu-se em bloco, ficando marcadas eleições intercalares para o dia 12 de Março.
Espermos e desejamos que até lá apareça uma lista para formar a nova Direcção, porque esta Associação faz falta na nossa terra.
O bugalho é uma excrescência de forma arredondada, que se desenvolve especialmente nos carvalhos. Quando está em desenvolvimento tem uma cor rosada que depois com o tempo fica castanha. O seu aparecimento é causado na sequência de um ovo de vespa, que depois ali se aloja e alimenta até se tornar adulta..
O bugalho não tem qualquer utilidade e até há quem diga que, quando há muitos bugalhos, vai haver muitas moscas.
Porque nas redondezas da nossa terra há muitos montes com carvalhos, também por isso há muitos bugalhos.
Há um ditado que diz: "Não confundir alhos com bugalhos".
Voltamos âs cancelas. Esta não é uma cancela de madeira, mas sim em ferro, e já muito antiga. Basta reparar no seu aspecto, Está numa propriedade aqui à entrada da aldeia, num terreno plantado de castanheiros, que até há pouco tempo era pinhal.
Repare-se que de cada lado desta cancela estão dois pilares em pedra trabalhada, com o cimo em forma de bico. Isto demostra o bom gosto de do antigo proprietário do terreno, que mandou executar este trabalho.
Hoje a propriedade é pertença de um dos herdeiros, do anterior dono do terreno, que embora não resida aqui em S. Lourenço, aqui vem várias vezes, estando esta entregue a um agricultor daqui da aldeia, responsável pelo seu cultivo.
Quantos anos terá o tranco e a raiz deste castanheiro, que está na Rua dos Soutos. bem perto da bifurcação coma Rua Luciano Rodrigues ? Ninguém sabe. Pela imagem podemos verificar que está encravado no meio de um muro que veda a proprieadee que parte das suas raizes já estão no arruamento. Sabemos, isso sim. que se tratava de um castanheiro de grande porte, que foi cortado, sendo na altura do corte deixada uma parte mais nova, que hoje também já tem uma dimensão muito grande.
É já amanhã, dia 24 de Fevereiro, que os Autarcas dos Concelhos do Alto Tâmega (Chaves, Valpaços, Boticas e Montalegre) vão estar em peso na Assembleia da República, em Lisboa, par defender a criação de uma Unidade Local de Saíde (ULS) com sede em Chaves, para servir convenientemente as populações daqueles Concelhos.
Dois Grupos Parlamentares irão apresentar propostas de resoluçlão para convencerem o Governo a dar mais autonomia ao nosso Hospital.
Foi um erro terrivel e com graves prejuizos para a população do Alto Tâmega, a integração do Hospital de Chaves. no Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro (CHTAD), com Sede em Vila Real. A partir daí o nosso Hospital foi-se esvaziando com a saida de várias valências, inclusivé a maternidade, ao ponto de alguns bebés terem nascido em ambulâncias, a caminho de Vila Real, e ainda de outras Secções de Apoio Logistico..
Esperamos que este assunto seja resolvido rapidamente para o bem estar de toda esta gente transmontana, rude, mas humilde e tão portuguesa como a do Litoral.
Conforme vamos dando umas voltas aqui pelas redondezas, vamos descobrindo cada vez mais barracos nas propriedades agricolas. A maior parte deles estão em ruinas, mas há outros que ainda se encontram em razoáveis condições de utilização, como é o caso do que hoje aqui deixamos.
Prrque as suas paredes estã boas e a cobertura também não está muito má , ainda vai sendo útil ao seu dono.
Voltamos hoje ao temas das Fragas. Desta vez para mostrar mais uma, ou melhor duas, já que se encontra uma em cima da outra, e ambas de bom porte. São estas coisas maravilhosas da Natureza que nos motivam a que, de vez em quando, damos umas voltas aqui pelas nossas redondezas, para fazer umas fotos maravilhosas e mostrar estas coisas que nos rodeiam. Nesta época do ano as fragas, devido à humidade estão com muito musgo, mas mesmo assim não lhe tira a belza.
Nas imediações da nossa aldeia, há uma zona que se chama A Corriça, onde se situam muitas propriedades agricolas.
Segundo o que conseguimos apurar este nome deriva do facto de, em tempos muito antigos, ali haver uma Corriça, da qual ainda hoje se podem ver alguns vestígios, como mostra a foto. Esta Corriça era, nada mais nada menos, que um barracão construido em pedra e com cobertura, provavelmente em telha, onde se guardavam as cabras e as ovelhas.
Quantos anos terá? Ninguém sabe ao certo, mas do que não restam dúvidas e que tudo isto já vem se tempos muito antigos.
Durante os meses de Inverno a cidade de Chaves, quase todos os dias, especialente aa parte da manhã, fica debaixo de um intenso manto de nevoeiro.
Este manto de Nevoeiro observado do Miradouro de S. Lourenço, oferece-nos uma pisagem deslumbrante a fazer-nos recordar o mar. Também nos dias em que o nevoeiro fica por lá durante todo o dia, são muitas as pesoas que vêm da cidade até ao Miradouro para disfrutarem desta paisagem e apanharem algum sol.
Aqui ao fundo da foto, podemos ver um pedaço do troço da antiga Calçada Romana, toda ela actualmente muito despresada.
Foram recentemente ajardinadas as rampas envolventes ao Campo de Jogos Polivalente da nossa aldeia, onde em alguns locais já crescia mato. Além do Campo de jogo, também toda a sua zona adascente ficou mais embelzeada.
Agora que tudo está com muito bom aspecto, é bom que as pessoas consideram aquele espaço como fosse seu, conforme indicam as placas que lá estavem colocadas.
Temos a certeza que o bom senso vai imperar, até porque o local fica junto ao Cemitério, onde foram feitas obras de beneficiação, conforme na altura aqui demos conta.