S. Lourenço - Chaves

O que hoje mostramos aqui neste Blog é uma produção de abóboras, que se destinam ao alimento de animais, tais, como porcos, vacas, ovelhas e outros mais.

Podemos verificar a grande  produção num espaço tão pequeno. Isto só prova que os nosso terrenos são bastante férteis. Só é pena que não valha a pena trabalha-los , porque a agricultura não dá para as despesas.

Ora cá está mais um lindo serviço que fizeram durante as obras que foram feitas na E.N. 213 dentro desta aldeia. Fizeram o passeio, não acautelaram o camino de consortes que está junto e que dá acesso a propriedades agricolas e agora está neste estado. Lá  terão que ser os proprietários dos terrenos a terem que arranjar o caminho que antes dos trabalhos estava muito bem. Como se pode ver o caminho tem um declive acentuado e então teria que ser deviedamente compactado para que não acontecesse isto.

Das muitas asneiras que se fizeram, esta é mais uma.

Girassol é o nome de uma planta cujas flores se voltam para o Sol, com,o o helianto.

Pelos jardins da nossa aldeia, são vários os girassois, com flores principalmente amarelas e roxas, e que são de uma grande beleza. A flor do Girassol produz uma semente, que depois  é posta a secar para ser semeada no inicio da Primavera. Após o nascimento da planta e quanto tem cerrca de 20 cm de altura é transplantada e muito bem cuidada. Deve ser estacada e muito bem regada.

Há plantas de girassol que chegam a atingir 2 metros de altura e por isso podem ser avistadas à distância.

É precisamente aqui neste sitio que a fotografia nos mostra, que tem inicio a Estrada da Floresta, que nos liga à mata florestal e ainda à aldeia de Faiões. É uma entrada ampla devidamente pavimentada, assim como um pequeno troço até ao Alto do Carrasco. A partir daí, uma miséria.

Terra batida, muitos buracos,  aquedutos obstruidos há muitos anos e valetas que já não são limpas também há muito tempo e onde já crescem as silvas.  Tudo isto torna quase a estrada intransitável.

Que bom seria que algém responsável, talvez a Câmara ou Serviços Florestais, dessem um pouco mais de atenção a esta via.

Ss fosse alcotroada até Faiões, seria uma boa ligação entre as Estrada Nacionais nº 213 e a 103. Às vezes gasta-se dinheiro tão mal gasto, que daria muito bem para o pagamento destes trabalhos.

Pode ser que qualquer dia isto venha a acontecer. A esperança é a última coisa a morrer, como diz o nosso povo.

Já há bastante tempo que não mostrava-mos aqui uma fraga. Então cá está mais uma. Esta nem sequer foi necerssário sair da aldeia para a fotografar. Está mesmo na berma da Estada Nacional, no cimo do povo, próxima  da casa que foi do Senhor Olimpio Teixeira, actuamnete pertencente às suas filhas que moram em Lisboa.

Não é uma fraga muito grande, e até poderia ter sido destruida aquando das obras da Estrada, mas a verdade é que também não causa estorvo. Ainda há pessoas, moradoras nas proximidades,  que no Inverno por ali se sentam para apanharem Sol.

Que bela imagem esta. Uma nuvem. Não é uma nuvem a ameaçar chuva, Esta foto foi obtida ao por do Sol, quando no céu estava completamente limpo, havendo apenas esta nuvem à qual o Sol, já a a esconder-se  no horizonte,  lhe deu esta cor amarelada.

Por vezes a mãe Natureza oferece-nos estas coisas que são dignas de registo.

Por isso o registo aqui fica.

Este tronco de madeira que aqui vemos ao alto e que está no Miradouro de S. Lourenço, não nos mereceria qualquer atenção se não fosse pelo facto de até há uns dias atrás ser o suporte de um recepctáculo para depósito de lixo e que mãos criminosas, pela calada da noite, dali roubaram. Havia um outro  igual a este, que até o tronco cortaram para igualmente o roubarem.

Jão não é a primeira vez que isto acontece. Sempre quer ali são colocados contentores são roubados, ou destruidos Com esta galferrada que por aí anda espalhada, por mais que se tente, não há nada que resista.

O Miradouro que é um local aprasível, e que é visitado por  muita gente, para dali disfrutarem de uma vista agradável sobre a nossa Cidade e a sua veiga, está sempre num estado de limpeza deplorável, também porque algumas pessoas deixam o lixo espalhado por toda a parte.

Sugerimos agora que ali sejam colocados outros contentores, mas presos a uma corrente de ferro, para ver se conseguem resistiir aos larápios.

Igualmente sugerimos às pessoas que por ali param que não deixem ficar o lixo no chão.

Já aqui referimos que a nossa junta de Freguesia mandou colocar novas placas de toponimia nas Ruas de S. Lourenço. Também este arruamento foi contemplada. Até aqui nem sequer existia qualquer placa.

Este arruamento é a Estrada que partindo da EN nº 213,  logo a seguir ao Miradouro,   dá aceeso à Ribeira de Sampaio, e daí o nome

que foi dado à Rua.

Portanto se foi a nossa Junta de Freguesia que mandou colocar a placa,  não temos quaisquer dúvidas que este é um arruamento de S. Lourenço, como está indicado.

É um arruamento onde já há bastante construção, quer de um lado quer do outro, e a partir de agora os seus moradores já poderão actualizar os seus domicilios postais.

Nesta casa de cor mais azulada, que está situada na Rua 25 de Abril, bem próxima da Largo do Cruzeiro e, que apenas tem a porta de entrada e uma janela, viveu em tempos uma familia constituida pelo casal e pelos seus oito filhos.

O chefe da familia faleceu há muito tempo e a sua esposa, ainda viva, mas já na casa dos 90, está com um filho em França.

Dos filhos do casal, um já faleceu e os outros  nenhum mora aqui em S. Lourenço, motivo pelo qual a casa está desabitada e com o telhado a ameaçar ruina.

Como eram difieis aqueles tempos. Viver nesta  casa uma familia tão numerosa, sem quaisquer condições de habitabilidade.

Julgamos que,  devido ao local  onde se encontra,ainda merrecia uma reparação, o que  não se nos afigura fácil.

Apesar do Verão tórrido que se tem feito sentir aqui pela nossa zona (houve dias em que a temperatura andou a rondar os 40 graus), ainda se encontram por cá jardins bem tratados e com bonitas flores, como é o caso do da imagem.

Continuamnos a afirmar que as senhoras de S. Lourenço têm vaidade nos seus jardins, o que só lhes fica bem e a aldeia fica mais atraente.

Que belo é passar pelas ruas da nossa terra e vermos jardins com muitas e bonitas flores.