Há dias mostramos aqui a matança do porco e o seu esventramento.
Depois deste trabalho, o porco, fica dependurado com a cabeça para baixo durante 2 dias, sendo de seguida desmanchado.
As carnes que são destinadas aos enchidos, são postas em vinha de alhos e as outras vão para a salgadeira, como vemos na foto, onde ficam entre 15 e 20 dias para serem curadas, e depois irão ser postas ao fumo.
Relativamente aos enchidos... ficará para amanhã.
Até lá.
O mau tempo dos últimos dias, além de alagar terrenos e derrubar muros, tambem danificou alguns caminhos rurais. É o caso deste, que é aqui conhecido como Caminho do Cordoeiro, que partindo da Estrada Nacional, dá acesso às lameiras e outros terrenos agricolas.
Em parte estes estragos também se devem ao mau escoamento das águas pluviais aquando dos trabalhos na Estrada , cuja drenagem não foi feita nas melhores condiçoes. muito embora os responsáveis ttivessem sido alertados para este facto.
O arruameno que hoje mostramos é a Rua 1º de Maio. Esta rua tem o seu inicio na Estrada Nacional, passa pela Casupa e tem o seu terminus próximo da Quinta Nova. É uma das ruas mais compridas da aldeia, embora não seja a mais habitada.
O seu pavimeno é totalmete em cubos de granito, o que permire uma boa acessibilidade a todas as moradias.
Também é uma rua por onde corre bastante água em tempo de chuvas, que outrora entravam todas no sistema de regadio mas que após as obras na Estrada, parte delas vão direitinhas à faixa de rodagem.
Infelizmente as obras são sempre assim.
A azeitona já está preta/ Jáo se pode armar aos tordos/ Diz-me lá o cara linda/ Como vamos de amores novos. Esta é uma quadra popular e muito conhecida.
Mas não é este o caso: É que a zeitona já está preta e quase madura para poder ser apanhada e transformada em azeite.
Cá em S. Lourenço ainda se produz alguma quantidade e de boa qualidade. Antigamente em Chaves ainda existiam alguns lagares de azeite, mas agora é necessário ir a Valpaços ou Mirandela para se fazer o azeite.
Sinais dos tempos! ...
O mau tempo que nos últimos dias se tem feito sentir na nossa região (muita chuva, neve e por vezes ventos fortes), têm causado alguns prejuizos.
Além dos terrenos estarem alagados, é a queda de muros e danificaçoes em caminhos rurais.
Conforme podemos ver pela imagem cá está um muro que não resistiu ao temporal e desabou para a berma da Estrada Nacional, junto dos semáforos à entrada da aldeia.
É caso para dizer: um mal nunca vem só.
Depois de uma seca terrivel eis que agora o mau tempo não nos quer largar.