Há dias mostramos aqui uma cancela que fomos descobrir numa propriedade no Alto das Ladeiras. Poiasbem. Nessa mesmo propriedade encontra-se este barraco, também ele já quase em ruinas.
No entanto, ainda se encontram guardadas lá, dentro algumas vides, embora a água já entre lá para dentro devido ao mau estado do telhado.
É pena que se vão deixando degradar estes barracos, pois continuariam a ser abrigos para as pessoas em tempo de chuvas.
Geralmente estes barracos eram feitos com a pedra e que era restrada da própria propriedade onde encontram e que davem bastante trabalho para construir.
É mesmo uma das únicas, senão a única, fruta fresca da época. São os Dióspiros. Este fruto é produzido por uma árvore da família das "elebanáceas".
Embora aqui por S. Lourenço não sejam muito abundantes, ainda vai havendo algumas árvore destas, especialmente junto das casas de habitação.
É muito bonito ver estas árvores já quase sem folhas e carregada de frutos amarelos, que são sempre muito apeteciveis.
Qual era a familia que antigamente não tinha em sua casa uma talha de barro preto ? Talvez nenhuma.
Estas talhas serviam especialmente para depósito de água. Então era assim: no final da tarde as moçoilas iam ao chafariz de cântaro na mão, traziam- no cheio de água e ao chegar a casa despejavam-na para a talha e depois voltavam ao Chafariz até que a talha ficasse cheia. Ficavam assim os lares abastecidos para todo o dia seguinte.
Enretanto as moças também aproveitavam este tempo para se encontrrem com os seus namoricos que já estavam à sua espera.
Havia também quem as utilizasse para por outros liquidos, tais como azeite, vinagre e até vinho.
A partir do abastecimento de agua ao domicilio, as talhas passaram, a servir para enfeitar jardins, varandas e para fazer vasos para flores,
Tempos que não se esquecem...
Quem for de S. Lourenço e visitar este Blog facilmente identificará esta fraga. Todavia, para aqueles que não conseguirem dentificá-la, nóas damos uma ajuda. Fica junto ao arruamento, que partindo da Estrada Nacional da acesso ao um Bairro da aldeia.
Agora , julgamos que já todos sabem que se trata da Fraga do Tamboril.
Recordamo-nos perfeitamente que, quando miúdos, e iamos no Verão tomar banho para o Ribeiro que passa próximo, subirmos para cima desta fraga.
É uma frga interessante e fácil de visitar, pois o arruamento até do local está pavimentado
Apesar de estarmos em pleno Outono e quase a chegar o Inverno, ainda há cá por S. Lourenço jardins com bonitas e vistosas flores, como por exemplo as que hoje mostramos.
Ficam sempre bem em qualquer jardim principalmente quando estão junto das moradias.
As pessoas também têm imenso gosto em ter junto das suas casas, jardins sempre floridos, só que quando chega esta época do ano, torna-se necessário redobrar os cuidados com a sua manutenção. Mesmo assim, por vezes, não há nada a fazer e tem que se esperar que chegue a Primavera.
Parabens às pessoas que se vão dando a estes trabalhos, porque embelezam a nossa terra.
Ora cá está mais uma cancela a vedar a entrada de uma propriedade agricola. Esta muito fácil de fazer. Dois paus atravessados, uma ripas ao alto e já está. Nem sequer precisa de dobradiças. Mesmo assim faz o mesmo que serviço que aquelas que são mais trabalhadas.
Basta que esteja presa em cima de dois "tranqueiros", que são nada mais nada menos, que duas pedras ao alto e que limitam o acesso à propriedade, como é o caso.
Fomos encontrá-la no Alto das Ladeiras..
As casas de habtitação quando ficam desabitadas acontece-lhes como a esta que vimos na imagem.
Este foi em tempos uma casa onde morou uma familia mas, que, por falecimento dos seu habitantes ficou neste estado e os herdeiros estão todos fora de S. Lourenço.
A moradia tinha a sua entrada principal pelo lado da Eira do Canto, mas a parte que apresenta mais ruinas é aquela que está voltada para a Rua de S. José.
Enfim, .. Quando as coisas são abandonadas têm este destino. É pena.
Estas são duas cabaças do vinho acabadinhas de colher. Agora para acabarem de atempar têm que apanhar gelo, o que origina que lhe saia este pele esverdeada e fiquem com uma cor amarelada.
Antigamente era nestas cabaças que os agricultores levavam o vinho para os seu trabalhos de campo. Diziam eles que se aguentava muito tempo mais fresco e que não perdia qualidades.
Actualmente estas cabaças apenas servem para adornos.
Mostramos mais uma foto de uma parte da nossa aldeia. Não há dúvida que a aldeia de S. Lourenço é bonita e tem muito para mostrar.
Na parte que hoje nmostramos, vimos aqui ao fundo o Bairro do Sardoal e na parte superior,
o aglomerado de casas existente entre a Estrada Nacional e o chamado Caminho Velho e aina ao longo da Estrada Florestal.
Referindo-nos à Estrada Florestal, soubemos que a Junta de Freguesia tem prevista a continuação da sua pavimentação até ao alto do Carrasco. Este era um trabalho que deveria ser suportado pelos Serviços Florestais, mas como nada fazem, então terá que ser a Junta a fazer.
Esta via poderia ser uma boa ligação entre as Estradas Nacional nº 213 e nº 103, ligando aindas as aldeias de S. Lourenço e Faiões. Mas o que é certo e que em determinados sítios está praticamente intransitável.
Deixa-se aqui o pelo a quem de direito.
Que objecto mais esquisito pensarão muitos. e para que servirá? É um objecto simples, que tem muita utilidade. Serve de comedouro para animais. A ração, fenos ou outros alimentos são colocados lá dentro e os animais comem da parte de fora.
Estes comedouros são muito usuais nas vacarias, ou para quem tem muitos animais como como é o caso deste, que está colocado ao ar livre onde as vacam andam a pastar.
Duranre o pasto e de vez em quando as vacas deixam o pasto e vão ali comer, para alternarem entre o pasto e outros alimentos.