Parece artificial, mas não é. É mesmo natural. É uma abora de adorno, por sinal muito bonita, que é semeada e tratada com as outras aboboras normais.
Fica muito bem em cima de qualquer mesa, ou em qualquer outro sítio, como já temos visto.
para embelezar.
Que objecto mais esquisito o que vimos na foto, dirão alguns, principalmente os mais novos.
O objecto em causa chama-se um baldão e servia para tirar a água dos poços para rega, no tempo em que não havia motores para isso.
Era um serviço que era feito a braço, mas que agora já não se usa. Aqui em S. Lourenço haverá apenas dois ou três mas já sem uso..
Era construido com três paus, um em forma de gancha, onde rolava um ferro e o outro, mais comprido, tinha na sua extremidade uma peça em ferro para segurar o balde, que tirava a água. A outra extremidade era presa a um terceiro pau, ao qual estava atada uma pedra para fazer peso na rectaguarda para assim não ser tão custoso. tiçar o balde cheio de água.,
Mostramos outra fraga da zona da Califa, aqui em S. Lourenlo.
Como dissemos anteriormente acesso não é muito fácil. mas muito longe de ser impossivel.
Para lá chegar pode-se ir de carro até a Cemitério e depois seguir pela Rua do Muro, em direcção à Ribeira de Sampaio
As fragas náo ficam muito diatantes do caminho, mas é preciso sair dele para poderem ser visitadas, e a partir daqui o acesso já á mais um pouco dificil, devido ao mato.
Ora então cá está mais uma cancela, a vedar a entrada de uma propriedade agricola, ali para os lados do Sangtinheiro.
Nais uma cancela construida em madeira e de formato quase idêntico à ultima que aqui mostramos.
É sempre bom ir mostrando estas coisas que vão caindo no desuso e que no caso concrecto vão sendo cadas vez mais raras.
Mas por cá ainda vai havendo algumas que a seu tempo iremos mostrando.
Já há uns tempos atrás nos debruçamos aqui sobre o edífio onde durante várias décadas funcionou aquela que foi a Escola Primária de S. Lourenço.
Dizia-mos na altura que a Escola havia sido encerrada no final do ano lectico 2005/06, quanto a nós sem qualquer motivo.
Na altura do seu encerramento também alertamos que para o facto de que o edífio iria começar a degradar-se. Não nos enganamos. A fotografia é elucidativa: as janelas estão a apodrecer e onde também já faltam vidros, que foram substituidos par tábuas para evitar males maiores. Também, na ocasião, convidamos os responsáveis pelo encerramento para virem cá darem uma explicação sobre o assunto, mas ninguém cá apareceu. Como estamos em tempo de eleições são capazes da aparecer cá agora a pedirem votos.
Foi prometido que o edificio ia ser adapatdo para outros fins, mas já vão mais de três anos após o seu encerramento e ... nada.
Seja para outros fins ou não, nunca esquerecemos o local onde aprendemos a ler e a escrever e onde havia bonitos jardins com muitas flores.
Ai se o falecido Sr. Luciano Rodrigues ressuscitasse e pudesse cá vir !
Antigamente havia em muitas propriedades agricolas. principalmente naquelas que ficavam mais distantes da aldeia, muitas barracas.
Estas barracas serviam para as pessoas se abrigarem das chuvas e das trovoadas que, de vez em quando, apareciam rapidamente. Serviam ainda, por vezes, para arrumar alfaias agricolas.
Actualmente quase todas essas barracas estão votadas ao abandono e a imagem que vemos na toto é prova disso mesmo.
Sinais dos tempos !....
A seca que se tem feito sentir ao longo da Primavera e do Verão deste ano tem rido terrivel, principalmente para a agricultura.
Praticamente que, desde o inicio da Primavera, não mais voltou a chover. Ora isto faz com que as nescentes comecem a desaparecer, o ribeiro já está sem água desde há alguns meses e os produtos agricolas secam à força.
Os próprios animais já quase não têm onde comer, como é o caso deste lameiro que a foto nos mostra, que em anos amteriores por esta altura ainda tinha alguma erva verde e este ano é como se vê, Totalmente seco.
É caso para dizer: que mais irá acontecer à nossa pobre agricultura e pecuária ?
Não. Esta não é do Entroncamento.. É mesmo daqui de S. Lourenço.Fomos descobrir esta abóbora giganre lá para as bandas do Sangrinheiro, numa propriedade agricola do Sr. António José Rodrigues, aqui na aldeia mais conhecido por António Manco.
A Abobora ainda se encontra presa à planta que a produziu, pelo que ainda irá crescer nais até à sua completa maduração.
Diz quem sabe que nesta ocasião ela já rondará os 70 Kg de peso, pelo que quando for altura da sua colheita irá pesar mais um quilitos.
Vamos ver se na altura conseguimos saber o seu peso total. Se o conseguirmos prometemos que o vamos aqui publicar.
Ora cá está mais um exemplar das muitas fragas que temos vindo a mostrar desde há algum tempo.
Esta está no lugar da Califa, bem próxima do Castro Romano de S, Lourenço, onde existem várias, que a seu tempo iremos mostrando.
O acesso ao local onde se encontram não é fácil derivado ao mato que existe à sua volta. mas com um pouco de boa vontade vanos conseguindo lá chegar.
Mais uma cancela que hoje publicamos e que se encontra bem próxima da aldeia, mais propriamente no extremo da Rua 1º de Maio.
Totalmente construida em madeira, houve o cuidado, aquando da sua construção, de na sua parte superior de dar uma forma em bico às tábuas na vertical.
Bonito...