É uma das salas devisita da nossa aldeia. Fica junto da Estrada Nacional. Está pavimentado com cubos de granito, embora o piso não esteja nas melhores condições. Isto porque existem ali duas árvores de grande porte que, com o engrossar das suas raizes, fizerem levantar os cubos originando que o piso de encontre às ondas. Era, portanto necessário ver esta situação, como é necessário e urgente mandar proceder à poda das árvores, isto antes que surja ali algum problema. É que estas árvores estão sujeitas a serem derrubadas pelo temporal, e, se isto acontecer, podem causar graves prejuizo materiais e até pessoais. Esperamos que tal não venha a contecer. Mas, como diz o nosso povo "mais vale prevenir que remediar"-
Quanto ao seu nome, foi assim que sempre o conhecemos.
É um pequeno Largo, onde em tempos passados também se malhavam cereais. O acesso a este Largo faz-se atrvaés de uma pequena rampa, a partir do Largo do Terreiro. Também há ligação deste Largo com a Eira de Trás, através de um ruela. Está toda pavimentada com cubos de granito e em bom estado. Quanto ao seu nome, foi assim que sempre a conhecemos. Não obstante isso, continuam a existir à entrada da citada rampa, conforme se pode ver do lado direito da foto, duas placas, com nomes parecidos, mas ambos errados. Já por uma vez aqui fizemos referência a esta lacuna, mas a verdade é que as placas lá continuam e já deveriam terem sido substituidas por outra onde constasse o nome verdadeiro
Este arruamento começa e termina na Rua 1º de Maio. Podemos considerá-lo em duas partes, porque mais ou menos ao centro existe um pequeno Largo, que é aqui conhecido por Eira de Trás. Este Largo está pavimentado com cimento e o resto do arruamento com cubos de granito. Todo ele se encontra em boas condições. Quanto ao nome que lhe foi atribuido, comcordamos plenamente, porque 10 de Agosto é o dia do nosso Padroeiro.
Ontem, dia 24 de Fevereiro, completou 74 anos de idade a Senhora D. Maria Adelaide Rodrigues, daqui da nossa aldeia. É casada e mãe de cinco filhos. À Adelaide, como é tratada aqui em S. Lourenço, apresentamos os nossos parabéns e desejamos-lhe muitos anos de vida com saúde.
A foto que hoje aqui trazemos é a mais antiga de quantas temos mostrado. Tem no minimo 128 anos. Já vamos explicar o porquê desta idade. Vamos primeiro identificar as pessoas, porque já não há ninguém em S. Lourenço que as reconheça. Trata-se de um casal com dois filhos. Ele, de seu nome Francisco era Chefe de Conservação de Estrada. e ela, Joaquina, era doméstica. Eram os bisavós paternos do administrador deste Blog. As duas crianças são os seus dois filhos mais velho, . a Eduarda e o João. Todos eles já falecerem há muitos anos. Quanto à idade da foto (128 anos) baseamo-nos na informação de que à data em que a foto foi feita, a Senhora estaria grávida de um outro filho, que viria a nascer em Novembro de 1887 e a quem seria dado o mesmo nome do Pai (Francisco),que foi um grande comerciante da nossa terra e que faleceu em 1961.
Aqui ficam, portanto, as origens de toda a Familia REBELO daqui de S. Lourenço
No inicio da semana passada, a Portugal Telecom (PT) colocou na nossa aldeia, no Largo do Forno, uma Cabine Telefónica pública. Não sabemos se por sua própria iniciativa, ou a pedido. Inclinamo.nos para a 2ª hipótese. Claro que somos a favor de tudo quanto vem engrandecer a nossa terra,mas muito sinceramente e na nossa modéstia opnião e até na de algumas pessoas que ouvimos, esta cabine telefónina não será uma mais valia para as pessoas da aldeia, isto se atendermos a que nos tempos que correm todas as familias possuem de um ou mais Telemóveis e, a grande maioria, até dispõe de telefone fixo em casa. Depois também o local onde foi colocada não nos parece ser o mais indicado. Então a Junta de Freguesia adquiriu aquele velho palheiro paras o adapatar a outros fins e agora na sua parede frontal , crava-se uma Cabine Telefónica
Bem... Só esperamos é que a esta Cabine telefónica não lhe venha a acontecer o mesmo que aontecen a uma outra que em tempos houve no Largo do Terreiro, e que nessa altura até se justificava.
É uma Rua bastante comprida. Inicia-se na Estrada Nacional e acaba num caminho rural, no sítio da Quinta Novas. Está pavimentada com cubos de granito em bom estado de conservação, com excepção de um pequeno troço de mais ou menos dez metros, acima um pouco do seu começo, onde há tempos foram levantados alguns desse cubos, que depois não foram colocadios nas devidas condições, originando que o piso naquele local esteja agora muito irregular. Quanto ao seu nome, foi bem escolhido.e como qual concordamos. Trata-se uma homenagem a todoo povo trabalhador da nossa terra.
É mais um arruamento da nossa aldeia. Liga a Estrada Nacional com a Rua 25 de Abril, cruzando ainda com a Rua de Trás das Casas. Está pavimentada com cubos de granito e em muito bom estado de conservação.Quanto ao seu nome vamos tentar explicar como surgiu: Decorria a 2ª década do Século passado, quando regressou à nossa terra, vinda do Brasil, uma pessoas abastada, logo com bastantes posses. Construiu uma moradia, ao tempo de luxo, dentro de um, quintal. Para vedação desse quintal, mandou construiu ao longo de uma parte do arruamento o muro que se pode ver do lado esquerdo da foto e lá mandou colocar uma pedra trabalhada a cinzel,onde foram gravados os dizeres "Avenida J. Rato". Ora como este Senhor,como já dissemos era uma pessoa rica , nanguém, na altura, ousava contrariá-lo e assim ficou para sempre o nome desta arruamento. O que é certo é que este senhor nada fez de bom pela nossa aldeia para merecer ter um arruamento como seu nome.
Mais uma foto muito antiga. Não sabemos o tempo exacto que terá, mas andará sempre pelos 6O/65 anos. São pai,mãe e filha. Os pais já falecidos há muitos anos e a filha ainda viva e quase completar 87 anos de idade.Vamos deixar algumas dicas, para ver se alguem os identifica. O pai era um pequeno agricultor,.A mão era doméstica e era aquela senhora que naquele tempo obrigava as crianças a recolherem a casa ao fim da tarde, quando de fazia toque das Trindades, de que ela própria se encarregava. A filha reside na nossa terra, embora de vez em quando vá passar uns tempos com o seu filho que está emigrado.
Mais um Carnaval que passou. E mais um ano em que aqui na nossa terra passou sem se dar por ele.Vamos esperar para o próximo ano, para ver se os responsáveis pela nossa Associação, se ainda for "viva", se resolvem a dar algum sentido a esta efeméride., quer seja por si só, ou em colaboração com mais alguém (outras Associações, Autarquia, Fábrica da Igreja). Agora o que não se pode permitir é que venha qualquer Associação de fora da aldeia, que sozinha o venha fazer. Isso só viria menosprezar querm, na altura, estiver a dirigir os destinos da Associação S.Lourenço Desporto e Cultura.
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